Quais ações podem reduzir ou aumentar o caixa da sua empresa?

A gestão do fluxo de caixa é um aspecto crítico para o sucesso e a sustentabilidade de qualquer negócio, independentemente do tamanho ou setor. 

Manter um fluxo de caixa saudável é fundamental para garantir a solidez financeira, possibilitando o cumprimento de obrigações, o investimento em crescimento e a absorção de impactos causados por mudanças no mercado. 

No artigo de hoje, examinaremos ações específicas que podem reduzir ou aumentar o caixa da sua empresa e discutiremos estratégias para otimizar a gestão do fluxo de caixa, garantindo a saúde financeira e o sucesso do seu empreendimento.

Vamos explorar ações que podem impactar negativamente o caixa, como inadimplência de clientes, aumento de despesas e investimentos mal planejados, bem como ações que podem melhorar o fluxo de caixa, como a redução de custos, a negociação de prazos com fornecedores, o gerenciamento eficiente de estoques e a implementação de estratégias de cobrança eficazes. 

O entendimento dessas ações e a adoção de práticas sólidas de gerenciamento do fluxo de caixa são essenciais para garantir a continuidade e a prosperidade do seu negócio.

Se interessou pelo assunto? Então nos acompanhe na leitura!

O aumento da inadimplência de clientes e das despesas operacionais 

Para enfrentar esses desafios, é importante adotar estratégias que minimizem os riscos e garantam a saúde financeira do negócio.

A inadimplência de clientes ocorre quando estes não cumprem com suas obrigações de pagamento nos prazos estabelecidos. Isso pode afetar o fluxo de caixa da empresa e levar a dificuldades financeiras.

Para lidar com isso é importante implementar algumas políticas de crédito, como estabelecer critérios para concessão de crédito, como análise de histórico financeiro e score de crédito, o que pode reduzir o risco de inadimplência.

Acompanhe e cobre ativamente, e monitore os pagamentos pendentes realizando cobranças de forma eficiente e respeitosa, incentivando os clientes a quitarem suas dívidas.

Se for o caso, ofereça descontos e incentivos para pagamentos antecipados ou a vista, pois isso pode estimular os clientes a pagar em dia, reduzindo a probabilidade de inadimplência.

Ainda, o aumento das despesas operacionais, como custos com funcionários, aluguel, energia elétrica e outras despesas relacionadas ao funcionamento do negócio, também podem afetar negativamente o caixa da empresa.

Para gerenciar e reduzir essas despesas, considere analisar os custos e identificar áreas de melhoria, renegociar contratos, otimizar processos e implementar medidas de economia de energia e recursos. 

Controlar a inadimplência de clientes e gerenciar adequadamente as despesas operacionais são passos fundamentais para manter um fluxo de caixa saudável e garantir a estabilidade financeira do negócio. 

Com planejamento e monitoramento constantes, é possível enfrentar esses desafios e assegurar o sucesso da empresa.

Otimização de custos e despesas e negociação de prazos com fornecedores 

É preciso fazer uma análise detalhada de todos os custos e despesas da empresa, identificando áreas onde é possível realizar cortes ou renegociações. Priorize os maiores gastos e os de maior impacto no resultado do negócio.

Pesquise e compare fornecedores para encontrar aqueles que oferecem os melhores preços, prazos e condições. Considere não apenas o custo, mas também a qualidade dos produtos ou serviços e a confiabilidade do fornecedor.

Tente consolidar suas compras para obter descontos por volume. Isso pode resultar em economias significativas, especialmente em itens de uso frequente.

Entre em contato com seus fornecedores atuais e tente renegociar os termos dos contratos existentes. Isso pode incluir preços, prazos de pagamento, prazos de entrega e outras condições.

Construa relacionamentos de longo prazo com seus fornecedores. Fornecedores que confiam e valorizam seu negócio podem estar mais dispostos a oferecer termos mais favoráveis.

Lembre-se de que, ao negociar com fornecedores, é importante manter a comunicação aberta e honesta e buscar soluções que sejam mutuamente benéficas. 

Isso ajudará a garantir um relacionamento saudável e duradouro com seus parceiros comerciais.

Estratégias para otimizar a gestão do fluxo de caixa 

Crie um plano de fluxo de caixa detalhado que projete as entradas e saídas de dinheiro ao longo de um período específico (por exemplo, trimestral ou anual). 

Revise e atualize o plano regularmente para se adaptar às mudanças nas condições de negócios e garantir que você sempre tenha uma visão clara de sua posição financeira.

Implemente estratégias para receber pagamentos de clientes o mais rápido possível. Isso pode incluir a oferta de descontos por pagamento antecipado, aceitar várias formas de pagamento e utilizar sistemas de cobrança automatizados.

Implemente um sistema eficiente de gerenciamento de estoque para evitar excesso de estoque e garantir que os produtos sejam vendidos antes de se tornarem obsoletos. 

Isso também pode ajudar a liberar recursos financeiros que podem ser usados em outras áreas do negócio.

Por que é importante estabelecer reservas financeiras para emergências?

Emergências e eventos inesperados, como acidentes, doenças, demissões ou desastres naturais, podem ocorrer a qualquer momento. 

Uma reserva financeira oferece uma rede de segurança que permite lidar com essas situações sem incorrer em dívidas ou comprometer a estabilidade financeira.

Ter uma reserva financeira ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade associados a problemas financeiros inesperados. Saber que você tem uma quantia reservada para emergências proporciona maior tranquilidade e segurança.

Ela também oferece flexibilidade financeira, permitindo que você tome decisões importantes sem se preocupar com o impacto imediato no seu fluxo de caixa. 

Por exemplo, você pode usar a reserva para fazer um investimento oportuno, cobrir despesas temporárias de negócios ou lidar com uma redução temporária na renda.

Quando ocorre uma emergência e você não possui uma reserva financeira, pode ser necessário recorrer a empréstimos, cartões de crédito ou outras formas de dívida para cobrir os gastos. 

Isso pode levar a um ciclo de endividamento e agravar a situação financeira. Uma reserva de emergência ajuda a evitar ou reduzir a necessidade de assumir dívidas em momentos de crise.

Estabelecer e manter uma reserva financeira faz parte de uma estratégia de planejamento financeiro sólida. 

Isso ajuda a garantir que você esteja preparado para enfrentar as incertezas e possa focar em seus objetivos de longo prazo sem ser constantemente desviado por problemas financeiros de curto prazo.

Conte com um contador especializado para lhe ajudar a gerenciar seu financeiro com eficiência, e siga suas orientações que certamente vão ajudar a manter o caixa da sua empresa saudável e seguro.

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Gestão Orçamentária: O que você precisa saber?

A gestão orçamentária é um aspecto crucial para o sucesso financeiro e a sustentabilidade de qualquer negócio, independentemente do tamanho ou do setor. 

Ela envolve o planejamento, a execução e o monitoramento dos recursos financeiros de uma empresa, garantindo que os objetivos sejam alcançados e os riscos minimizados. 

Neste artigo, abordaremos os principais conceitos, ferramentas e práticas da gestão orçamentária, fornecendo informações valiosas para empresários, gestores e profissionais interessados em aprimorar suas habilidades em finanças. 

Ao longo do texto, apresentaremos dicas e estratégias eficazes para a elaboração de um orçamento sólido, aprimorando a tomada de decisões e, consequentemente, contribuindo para o crescimento e sucesso do seu negócio.

Acompanhe conosco o artigo de hoje e tire todas as suas dúvidas! 

Entendendo o conceito de gestão orçamentária 

A gestão orçamentária é um processo de planejamento, execução, controle e avaliação do orçamento de uma empresa ou organização. 

O objetivo principal da gestão orçamentária é garantir a alocação eficiente dos recursos financeiros, promovendo a sustentabilidade financeira e o crescimento do negócio. 

Ela envolve a definição de metas financeiras, a previsão de receitas e despesas, e o acompanhamento dos resultados para garantir o cumprimento das metas estabelecidas.

O conceito de gestão orçamentária é fundamental para qualquer empresa, independentemente do porte ou setor de atuação, pois permite um maior controle sobre as finanças e facilita a tomada de decisões estratégicas. 

Ao elaborar um orçamento, a empresa estabelece objetivos claros e cria um plano financeiro para alcançá-los, o que contribui para a redução de riscos e incertezas e aumenta a probabilidade de sucesso do negócio.

Também podemos dizer que ela envolve a análise de variações entre o orçamento planejado e o realizado. 

Essa análise permite identificar áreas onde os gastos podem ser reduzidos, a eficiência operacional pode ser melhorada ou novas oportunidades de investimento podem ser exploradas. 

Além disso, a gestão orçamentária ajuda a empresa a identificar e reagir rapidamente a mudanças no mercado, garantindo que os recursos sejam realocados de acordo com as necessidades e prioridades atuais.

Elaboração do orçamento 

Etapa fundamental da gestão orçamentária, a elaboração do orçamento envolve a previsão de receitas, despesas, investimentos e necessidades de capital de giro. 

Para criar um orçamento eficiente, é preciso seguir os seguintes passos:

  • Comece estabelecendo metas financeiras claras e realistas para sua empresa, como aumento de receita, redução de custos ou expansão do negócio. Esses objetivos servirão como base para o planejamento financeiro e ajudarão a orientar as decisões de alocação de recursos.
  • Calcule a previsão de receitas para o período do orçamento, considerando as vendas atuais, o histórico de crescimento e as condições de mercado. Lembre-se de ser conservador nas estimativas e considerar possíveis flutuações na demanda ou no preço dos produtos ou serviços.
  • Liste todas as despesas que a empresa terá no período do orçamento, como custos fixos (aluguel, salários, seguros, etc.) e custos variáveis (matéria-prima, comissões, marketing, etc.). Categorize as despesas por tipo e faça uma projeção detalhada de cada item, levando em conta possíveis aumentos de preços ou mudanças nas necessidades de recursos.
  • ·Identifique os investimentos necessários para alcançar os objetivos financeiros da empresa, como aquisição de equipamentos, expansão de instalações ou desenvolvimento de novos produtos. Estime o valor e o prazo desses investimentos e inclua-os no orçamento.
  • Determine a necessidade de capital de giro para o período do orçamento, considerando o saldo de caixa necessário para cobrir despesas operacionais, contas a receber e estoques. Um planejamento adequado do capital de giro ajuda a garantir a liquidez e a solvência da empresa.
  • Com base nas estimativas de receitas, despesas, investimentos e capital de giro, elabore um orçamento detalhado e realista. Inclua uma margem de segurança para lidar com imprevistos e ajuste os valores conforme necessário para garantir o equilíbrio entre as metas financeiras e os recursos disponíveis.

A importância de monitorar e analisar as variações entre o orçamento planejado e o realizado

Essas práticas permitem que a empresa avalie seu desempenho financeiro, identifique áreas de melhoria e tome medidas corretivas quando necessário.

É preciso acompanhar o desempenho financeiro em relação ao orçamento, pois isso permite que a empresa identifique rapidamente desvios e tome medidas corretivas para manter o controle das finanças e garantir a sustentabilidade do negócio. 

A análise das variações orçamentárias pode revelar problemas operacionais, como ineficiências, desperdícios ou fraudes, assim como oportunidades de melhoria, como redução de custos, otimização de processos ou investimentos em novos projetos. 

O monitoramento do orçamento ajuda a responsabilizar os gestores e colaboradores pelo cumprimento das metas financeiras, promovendo maior engajamento e comprometimento com os objetivos da empresa. 

Ao acompanhar as variações orçamentárias, a empresa também pode se adaptar rapidamente às mudanças nas condições de mercado, como flutuações na demanda, variações de custos ou alterações na concorrência, ajustando seu orçamento e estratégia conforme necessário. 

Controle e monitoramento do orçamento

Estas práticas garantem que os objetivos financeiros sejam alcançados e permitem a identificação e correção de desvios.

É preciso selecionar indicadores-chave de desempenho (KPIs) financeiros e operacionais que reflitam os objetivos do orçamento, como margem de lucro, retorno sobre investimento, índice de liquidez, entre outros. 

Os KPIs ajudam a medir o progresso em relação às metas e identificar áreas de melhoria.

Também é necessário monitorar o desempenho financeiro regularmente, comparando os valores reais com os valores orçados. Isso pode ser feito mensalmente, trimestralmente ou semestralmente, dependendo das necessidades e da complexidade da empresa.

Com base na análise das variações, é preciso fazer ajustes no orçamento para refletir mudanças nas condições de mercado, prioridades da empresa ou disponibilidade de recursos. Isso pode incluir a realocação de recursos, a revisão de metas ou a modificação de estratégias.

A empresa precisa sempre promover a melhoria contínua. Utilizar as lições aprendidas com o monitoramento e controle do orçamento para aprimorar os processos de planejamento e gestão financeira.

Identificar e implementar as melhores práticas, e revisar e atualizar regularmente o orçamento para garantir sua relevância e eficácia.

O controle e monitoramento do orçamento são cruciais para garantir a saúde financeira e o sucesso de uma empresa. 

Ao implementar estas práticas, a empresa pode garantir o cumprimento das metas financeiras, identificar e corrigir desvios, promover a responsabilidade e o engajamento da equipe, e melhorar continuamente sua gestão financeira.

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Como melhorar o seu fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é um instrumento financeiro que permite o registro e a análise das entradas e saídas de dinheiro de uma empresa. Utiliza-se para controlar as finanças e tomar decisões importantes relacionadas ao dinheiro.

O objetivo do fluxo de caixa é acompanhar o saldo disponível em caixa em cada momento, pois é possível projetar o saldo futuro. Isso permite que a empresa se planeje financeiramente e tome decisões estratégicas, como investimentos em equipamentos, contratações de funcionários ou aquisições de materiais.

É uma ferramenta muito importante na empresa, pois utiliza-se para identificar tendências financeiras e riscos potenciais. 

No artigo de hoje, veja como você pode melhorar o seu fluxo de caixa. Isso permite decisões mais precisas e estratégicas para o sucesso do seu negócio. 

Boa leitura! 

O segredo da gestão do fluxo de caixa 

Disciplina e organização: esse é o segredo da gestão do fluxo de caixa. 

Para garantir que o fluxo de caixa seja eficiente e eficaz, é necessário manter uma rotina de atualização diária das informações financeiras da empresa. Como receitas e despesas.

Manter um controle das contas a pagar e a receber é fundamental para evitar atrasos nos pagamentos e recebimentos. O que pode impactar negativamente o fluxo de caixa.

É fundamental manter as finanças pessoais separadas das finanças da empresa para garantir que o fluxo de caixa seja gerenciado de forma adequada e para evitar problemas fiscais.

Também é preciso projetar as receitas e despesas futuras da empresa, pois assim é possível tomar decisões estratégicas e manter um controle adequado de estoque. Isso também ajuda a evitar a compra excessiva de materiais. 

Utilizar um sistema de gestão financeira faz com que você consiga automatizar o controle do fluxo de caixa. E também facilita a análise das informações financeiras.

Por fim, elaborar um planejamento financeiro pode ajudar a definir metas e objetivos claros para a empresa. O que pode ajudar a manter o fluxo de caixa sob controle.

Saiba quais são suas despesas fixas

Ao saber quais são as despesas fixas da empresa, é possível planejar o fluxo de caixa com mais precisão e tomar decisões estratégicas. Como ajustar o preço de venda dos produtos ou serviços, buscar redução de custos ou aumentar a eficiência operacional.

Além disso, conhecer as despesas fixas da empresa também é importante para definir metas de vendas e para elaborar um planejamento financeiro mais preciso. Isso permite que a empresa se mantenha competitiva e lucrativa no mercado.

Se precisar, faça ajustes nos números projetados ao identificar possíveis sobras ou falta de recursos.

Identifique e projete as entradas no seu caixa

Para identificar e projetar as entradas no seu caixa é preciso verificar as vendas e considerar outras fontes de receita como rendimentos de investimentos, recebimento de dívidas antigas, entre outras. 

Analisar o histórico de vendas da empresa também pode ajudar a identificar padrões e tendências que se utiliza para projetar as entradas no caixa.

Observar o mercado em que a empresa está inserida pode ajudar a identificar oportunidades de negócio, pois aí é possível projetar as entradas no caixa com mais precisão.

Utilizar um sistema de gestão financeira pode facilitar o controle das entradas no caixa, pois ele permitirá uma análise mais detalhada das receitas e a elaboração de projeções mais precisas.

Escolha ferramentas para organizar o fluxo de caixa 

Existem diversas ferramentas disponíveis para organizar o fluxo de caixa de uma empresa. São opções mais simples, como planilhas, e sistemas de gestão financeira mais completos.

As planilhas eletrônicas são uma opção simples e acessível para organizar o fluxo de caixa da empresa. Existem diversas opções disponíveis, como o Microsoft Excel ou o Google Sheets.

Também existem diversos softwares de gestão financeira no mercado, como o Quickbooks, o ContaAzul e o Omie. Esses softwares permitem automatizar o controle do fluxo de caixa, gerar relatórios financeiros e integrar outras áreas da empresa, como vendas e compras.

Aplicativos de gestão financeira para celular, como o GuiaBolso, o Organizze e o Minhas Economias permitem controlar as finanças da empresa de forma simples e intuitiva. Eles também oferecem recursos como gráficos e alertas, e são práticos, pois estão ali, na palma da mão.

E também temos as empresas de contabilidade que oferecem serviços de gestão financeira, como a organização do fluxo de caixa, o controle de contas a pagar e a receber, e a elaboração de relatórios financeiros.

Independentemente da ferramenta que se escolheu, é importante que ela seja certa para as necessidades da empresa, pois oferecem recursos suficientes para a gestão financeira adequada. 

Também é fundamental que se use a ferramenta com disciplina e rigor para garantir a eficiência do controle do fluxo de caixa.

Dicas de como melhorar o seu fluxo de caixa

Como vimos acima, melhorar o fluxo de caixa da empresa é fundamental para garantir a estabilidade financeira do negócio.

Veja algumas dicas de como melhorar o fluxo de caixa da sua empresa:

  • Reduzir as despesas fixas: identificar e reduzir as despesas fixas pode ajudar a aumentar o caixa disponível. Avalie as despesas com aluguel, salários, encargos trabalhistas, contas de energia, água, telefone e internet, entre outras.
  • Acompanhar de perto as contas a receber: acompanhar de perto as contas a receber e tomar medidas para reduzir a inadimplência pode ajudar a melhorar o fluxo de caixa. Envie lembretes de pagamento, oferecer opções de parcelamento e, se necessário, acionar meios legais para receber as dívidas.
  • Controlar o estoque: manter um controle adequado do estoque pode ajudar a evitar a compra excessiva de materiais, pois pode prejudicar o fluxo de caixa. Identifique os produtos mais vendidos e planeje as compras de forma estratégica.
  • Negociar prazos com fornecedores: É importante negociar prazos maiores para pagamento ou buscar descontos à vista.
  • Oferecer promoções: Avalie as margens de lucro e identifique quais produtos ou serviços podem ser oferecidos com desconto, pois pode prejudicar o resultado financeiro da empresa.
  • Fazer um planejamento financeiro: elaborar um planejamento financeiro pode ajudar a definir metas e objetivos claros para a empresa, pois pode ajudar a manter o fluxo de caixa sob controle. Analise os custos e receitas previstos e identifique as principais oportunidades e desafios para a empresa.

Ao adotar medidas para reduzir despesas, acompanhar as contas a receber e controlar o estoque, é possível garantir a saúde financeira do negócio e tomar decisões estratégicas para o sucesso no mercado.

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Centro de custo: Tudo que você precisa saber!

Para que as empresas tenham uma visão clara dos custos envolvidos em cada setor da organização é preciso analisar o centro de custo. 

Essa análise ajuda a identificar quais setores estão consumindo mais recursos e quais podem ser otimizados para reduzir custos.

Com essa informação, a empresa pode tomar decisões informadas sobre onde alocar seus recursos e como gerenciar seus gastos de forma mais eficiente. 

Além disso, a análise do centro de custo pode ajudar a identificar áreas de negócio que estão gerando mais lucro, bem como as que estão com baixo desempenho, permitindo que a empresa faça ajustes em sua estratégia.

No artigo de hoje vamos entender o que é centro de custos, quais são os tipos, como criar um e como aplicar no seu negócio. 

Entenda tudo o que você precisa saber sobre o assunto e mergulhe na leitura! Confira! 

O que é centro de custo?

Um centro de custo é uma divisão ou departamento dentro de uma empresa que é responsável por gerar custos. É um termo usado na contabilidade e gestão financeira para designar uma unidade organizacional específica que consome recursos financeiros da empresa, como materiais, mão de obra, equipamentos, entre outros.

O centro de custo é usado para controlar e gerenciar os gastos de uma empresa, permitindo que os gestores identifiquem quais áreas estão gerando mais despesas e possam tomar decisões informadas sobre onde alocar seus recursos.

Por exemplo, uma empresa pode ter centros de custos para cada departamento, como vendas, produção, marketing, recursos humanos, contabilidade, entre outros. 

Cada departamento tem um orçamento próprio, e é responsável por gerar suas próprias despesas. Ao analisar os centros de custos, os gestores podem determinar quais áreas estão sendo mais produtivas e quais precisam de ajustes para aumentar a eficiência e reduzir os custos.

Quais são os tipos de centro de custo?

Existem vários tipos de centro de custo, cada um com sua própria finalidade. Os principais são:

  • Centro de custo operacional: usado para controlar e gerenciar os gastos operacionais de um departamento ou processo de negócio. Por exemplo, o departamento de produção pode ter um centro de custo operacional que inclui gastos com mão de obra, matéria-prima, energia, manutenção e outros custos associados à produção.
  • Centro de custo administrativo: usado para controlar e gerenciar os gastos administrativos de uma empresa, como gastos com aluguel, água, luz, telefone, materiais de escritório, entre outros.
  • Centro de custo de projeto: usado para controlar e gerenciar os gastos associados a um projeto específico. Cada projeto pode ter seu próprio centro de custo, permitindo que os gestores acompanhem e controlem os gastos associados a cada projeto separadamente.
  • Centro de custo de produto: usado para controlar e gerenciar os gastos associados a um produto específico. Cada produto pode ter seu próprio centro de custo, permitindo que os gestores acompanhem e controlem os gastos associados a cada produto separadamente.
  • Centro de custo geográfico: usado para controlar e gerenciar os gastos associados a uma região geográfica específica. Uma empresa que opera em várias cidades ou países pode ter centros de custo geográficos para cada localidade, permitindo que os gestores acompanhem e controlem os gastos associados a cada região separadamente.

Como criar um centro de custo e aplicar no seu negócio?

Para criar um centro de custo em uma empresa, primeiro é preciso identificar os departamentos, processos ou projetos que geram despesas dentro da organização. Por exemplo, produção, vendas, recursos humanos, entre outros.

Depois, defina os critérios para a alocação dos custos para cada centro de custo. O departamento de vendas pode ter seus custos alocados com base na quantidade de vendas realizadas, por exemplo. 

Atribua um código ou nome ao centro de custo para identificação e controle e defina o orçamento para cada centro de custo com base nas necessidades e objetivos da empresa. 

Acompanhe regularmente os gastos de cada centro de custo para garantir que estejam dentro do orçamento estabelecido e analise regularmente os resultados para identificar áreas de melhoria e oportunidades de redução de custos.

Lembre-se que a criação e gestão de centros de custo é um processo contínuo e que exige disciplina e organização. Uma boa gestão de custos pode ajudar a empresa a tomar decisões estratégicas e maximizar o uso de seus recursos financeiros.

Quais são os benefícios de adotar o uso de centro de custo na empresa?

Ao ter um centro de custo específico para cada área da empresa, é possível ter um controle mais preciso sobre os gastos, permitindo que os gestores identifiquem quais áreas estão consumindo mais recursos e tomem decisões informadas para reduzir custos e otimizar a alocação de recursos.

Com a análise correta, é possível ter uma visão clara da situação financeira de cada área da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões estratégicas mais informadas sobre onde investir e onde reduzir custos.

Também é possível identificar áreas de negócio que estão gerando mais lucro, permitindo que a empresa invista em suas áreas mais rentáveis e direcione seus recursos de forma mais eficiente.

Assim, a empresa pode elaborar orçamentos mais precisos e realistas, baseados nos custos reais de cada área da organização.

A criação de centros de custos específicos para cada projeto pode ajudar a empresa a controlar e gerenciar os gastos associados a cada projeto separadamente, permitindo que os gestores acompanhem e controlem melhor os custos e prazos de cada projeto.

Caso funcionam os centros de custos

Os centros de custos funcionam como uma ferramenta importante para o controle e gerenciamento de custos em uma empresa. Quando implementados corretamente, eles permitem que a empresa tenha uma visão clara dos custos envolvidos em cada setor ou departamento da organização.

Com essa informação, a empresa pode tomar decisões informadas sobre onde alocar seus recursos e como gerenciar seus gastos de forma mais eficiente. 

Além disso, a análise pode ajudar a identificar áreas de negócio que estão gerando mais lucro e aquelas que estão com baixo desempenho, permitindo que a empresa faça ajustes em sua estratégia.

Eles também podem ajudar na elaboração de relatórios financeiros mais precisos e no planejamento financeiro de longo prazo. 

Ao controlar e gerenciar os gastos de cada centro de custo, a empresa pode ter uma visão clara da situação financeira de cada área da organização e tomar decisões estratégicas mais informadas.

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Tipos de riscos financeiros: Saiba como evitá-los!

Ter uma empresa é um desafio para todo empreendedor. Em geral, os riscos financeiros podem levar a perdas financeiras significativas, pois isso pode afetar negativamente a saúde financeira da empresa e sua capacidade de cumprir suas obrigações financeiras.

Neste artigo vamos falar sobre como os riscos financeiros incluem riscos de mercado, como as flutuações no valor das ações e taxas de juros interferem e como a falta de dinheiro pode interferir para cumprir obrigações financeiras. 

Nos acompanhe na leitura e entenda como a gestão adequada dos riscos financeiros, pois é crucial para a sobrevivência ao sucesso de uma empresa e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto! 

Quais são os tipos de riscos financeiros que uma empresa está sujeita?

Há vários tipos de riscos financeiros que uma empresa pode sofrer:

  • Risco de mercado: é o risco associado às mudanças nos preços de mercado de ativos financeiros, como ações, moedas e commodities. As flutuações podem ser causadas por fatores macroeconômicos, políticos ou sociais, entre outros.
  • Risco de crédito: é um risco quando não se cumpre as obrigações financeiras por parte de um cliente, parceiro ou contraparte. Isso pode ocorrer devido a falência, inadimplência, insolvência ou outros motivos.
  • Risco operacional: é o risco associado a falhas internas nos processos, sistemas e recursos da empresa, que podem levar a perdas financeiras. Isso inclui os erros humanos, problemas técnicos, desastres naturais e outros eventos imprevistos.
  • Risco de liquidez: está associado à falta de disponibilidade de recursos financeiros necessários para cumprir as obrigações da empresa. Isso pode ocorrer devido a uma combinação de fatores, como saídas de caixa inesperadas, diminuição da receita ou dificuldades em acessar financiamentos.
  • Risco de taxa de juros: As taxas de juros mudam bastante, e isso pode afetar o custo de empréstimos e investimentos. Isso tem um impacto significativo sobre a rentabilidade da empresa e sua capacidade de cumprir obrigações financeiras.
  • Risco cambial: as taxas de câmbio também mudam, e isso pode afetar o valor de transações internacionais e o custo de bens importados ou exportados. Isso impacta a rentabilidade da empresa e sua capacidade de cumprir obrigações financeiras.
  • Risco regulatório: As mudanças nas leis e regulamentos afetam a empresa e seus setores de atuação. Isso impacta a rentabilidade da empresa e sua capacidade de cumprir obrigações financeiras.

Como evitar o risco financeiro?

Fazer um planejamento financeiro torna possível ter uma visão clara do fluxo de caixa e tomar decisões mais acertadas. 

Quando você mantém um controle rigoroso de gastos da empresa também evita desperdícios. É importante saber onde está sendo gasto cada centavo, pois aí você consegue avaliar se eles são realmente necessários.

Com relação aos investimentos, evite concentrar todos eles em uma única área ou produto. Diversifique-os, pois é preciso ter equilibrar a carteira. 

Mantenha-se informado sobre as tendências e movimentações do mercado em que sua empresa atua, pois isso permitirá antecipar mudanças e se adaptar rapidamente a novas situações. 

Também mantenha uma reserva financeira para lidar com imprevistos e situações de crise. Essa reserva pode ser utilizada para pagar contas, pois em caso de queda nas vendas ou problemas de fluxo de caixa sua empresa estará se resguardará.

Evite se endividar e tende reduzir as dívidas se houver. Dívidas podem ser um grande risco financeiro para a empresa, pois principalmente em momentos de crise, não ter dívidas pode salvar sua empresa de uma possível falência.

Por fim, contrate profissionais qualificados para gerenciar as finanças da sua empresa. 

Um bom contador pode evitar os riscos financeiros e ajudar você a maximizar os lucros.

Um planejamento seguro ajuda a evitar riscos

Durante o processo de planejamento já é possível identificar os riscos financeiros que podem afetar a empresa, pois assim, é possível criar estratégias para evitá-los ou minimizá-los. 

Um planejamento financeiro bem elaborado inclui a projeção de receitas e despesas, pois permite que a empresa faça um controle rigoroso de seus gastos e evite desperdícios. 

Com um planejamento seguro, a empresa consegue prever suas receitas e despesas, o que ajuda a evitar surpresas desagradáveis e a tomar decisões mais acertadas em relação ao investimento de recursos.

Ele também ajuda a empresa a gerenciar o fluxo de caixa, permitindo que ela saiba exatamente quanto dinheiro terá disponível em cada momento e possa se planejar para honrar seus compromissos financeiros.

Ao ter uma visão clara de suas finanças, a empresa consegue antecipar problemas financeiros e tomar medidas para evitá-los ou minimizá-los.

É importante na tomada de decisões, estratégias em relação aos investimentos, pois evita riscos desnecessários e maximiza seus lucros. 

Se a empresa tiver dívidas, ela também pode se planejar para reduzi-las ao longo do tempo, pois evita também que elas se tornem um grande risco financeiro no futuro.

Gerenciando riscos financeiros e ganhando tempo para solucioná-los

Garantir a estabilidade da empresa deve ser uma prioridade para um gestor financeiro. 

Quando identificar riscos financeiros, é preciso avaliar a probabilidade da sua ocorrência. Isso ajuda a priorizar aqueles que são mais críticos e requerem uma ação mais rápida. 

Desenvolva um plano de contingência para cada risco financeiro identificado. Esse plano deve conter estratégias para minimizar ou eliminar o risco, bem como tomar ações em caso de ocorrência.

Estabeleça metas e indicadores para monitorar o desempenho da empresa em relação ao que você identificou, pois isso ajuda a detectar precocemente possíveis problemas e tomar medidas preventivas para evitá-los. 

Monitore regularmente os indicadores estabelecidos e revise periodicamente esse plano de contingência. 

Conclusão 

Para realizar uma gestão financeira eficiente como vimos é preciso uma estrutura que permita o controle das finanças e a identificação de problemas com antecedência. 

Um planejamento financeiro ajuda a estabelecer metas e objetivos, além de permitir uma melhor previsão de receitas e despesas. Também não é recomendável concentrar todos os investimentos em uma única área ou setor, já que isso pode aumentar o risco de perdas financeiras.

Manter um fluxo de caixa positivo é importante para garantir a sustentabilidade da empresa a longo prazo e evitar problemas financeiros.

Devemos acompanhar os indicadores financeiros de perto, como rentabilidade, liquidez e endividamento, para avaliar a saúde financeira da empresa. Também é importante olhar para a capacitação dos colaboradores, para garantir a eficiência e qualidade na gestão financeira da empresa.

Conte com o apoio de profissionais especializados, como um bom escritório de contabilidade para orientar sua empresa na tomada de decisões e na gestão financeira da sua empresa de forma geral. 

Com essas medidas, a empresa poderá reduzir os riscos financeiros e garantir uma gestão financeira mais saudável e sustentável.

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BPO financeiro x contador: Não confunda, conheça as diferenças

Todo empresário sabe que é difícil concentrar-se em todas as atividades da empresa, principalmente, no setor financeiro. E por isso acabam reunindo forças nos setores mais estratégicos e principais, em vez de dedicar tempo e recursos valiosos para tarefas administrativas. 

Hoje, muitos escritórios contábeis oferecem o serviço de terceirização financeira e contabilidade e apesar de correlatos, são serviços diferentes que se complementam entre si. 

No artigo de hoje vamos falar um pouco sobre esses serviços, quais são as diferenças e porque é importante você pensar em terceirizar suas atividades financeiras e contábeis para um escritório especializado. 

Nos acompanhe na leitura!

O que é BPO Financeiro?

BPO Financeiro (Business Process Outsourcing Financeiro) é um serviço em que uma empresa terceiriza processos financeiros e contábeis para outra empresa especializada. 

Essa empresa terceirizada é responsável por realizar tarefas financeiras e contábeis em nome da empresa cliente. Essas tarefas são: processamento de contas a pagar e a receber, conciliação bancária, gestão de fluxo de caixa, faturamento, gestão de custos, entre outros.

Essa terceirização pode ser mais econômica para a empresa do que manter uma equipe interna de contadores e administradores financeiros. Assim, a empresa evita custos adicionais com treinamentos e benefícios. 

Além disso, podemos dizer que as empresas de BPO Financeiro possuem processos eficientes e tecnologias avançadas que aumentam a eficiência da empresa. Os processos são feitos em menos tempo e a qualidade é melhor, o que traz mais resultados. 

Terceirizar serviços financeiros e contábeis permite que a empresa se concentre em outras atividades, em vez de dedicar tempo para tarefas operacionais e administrativas. Além disso, não é preciso dedicar tempo e dinheiro em treinamento e capacitação da equipe. 

Essas empresas já tem profissionais experientes e qualificados que podem fornecer informações e análises precisas e atualizadas. E isso também ajuda o cliente a evitar erros e problemas. 

O BPO Financeiro é uma solução para quem busca redução de custos. E podemos dizer que é um serviço mais eficiente para quem precisa de mais tempo para focar em outras áreas. 

Como funciona o serviço de um escritório contábil?

Os escritórios contábeis ajudam empresas a gerenciar suas finanças e cumprir com suas obrigações fiscais.

O tipo de serviço varia conforme a necessidade da empresa, mas em geral, todas as transações financeiras são registradas. Tudo isso gera relatórios financeiros, balanços patrimoniais e demonstrativos de resultados. 

O escritório também ajuda a empresa nas obrigações fiscais, como a elaboração de declarações de impostos, emissão de notas fiscais, retenção de impostos e outras. 

Com relação ao departamento pessoal, ele fica responsável por gerenciar as folhas de pagamento, férias, benefícios, demissões e contratações de funcionários. 

Na parte de consultoria financeira, a contabilidade é uma peça-chave essencial para ajudar a empresa a tomar decisões importantes. O planejamento tributário, planejamento financeiro, avaliação de investimentos também garantem que a empresa esteja em regularidade fiscal e contábil. 

O BPO é uma boa escolha para quem já tem uma contabilidade terceirizada?

Se sua empresa precisa de um operacional em toda área financeira, o BPO Financeiro é a melhor opção, além de trazer mais eficiência e redução de custos. 

A contabilidade já é um serviço especializado essencial para a regularidade e saúde financeira da empresa. 

Já se a empresa já possui um setor financeiro estruturado e precisa apenas de um serviço de contabilidade especializado, contratar um escritório contábil é a solução. 

Em todo caso, é importante buscar o auxílio de profissionais e pensar bem qual é a melhor saída para a sua empresa. 

Onde contratar os serviços de BPO Financeiro?

Muitos escritórios de contabilidade oferecem serviço de BPO Financeiro porque essa é uma tendência de mercado que vem se consolidando nos últimos anos.

Com a crescente demanda por eficiência e redução de custos, muitas empresas buscam terceirizar seus processos financeiros para focar nas atividades principais.

Como o BPO Financeiro oferece uma solução completa para gestão financeira, a empresa consegue ter um gerenciamento financeiro mais eficiente e confiável. 

Já os escritórios de contabilidade têm a expertise e os profissionais qualificados para oferecer esse serviço, pois possuem conhecimento aprofundado em finanças e contabilidade. 

Oferecendo serviços de terceirização financeira, o escritório acaba ampliando sua atuação no mercado, oferecendo soluções mais completas e diversificadas para seus clientes. 

A oferta de BPO Financeiro por escritórios de contabilidade é uma resposta às necessidades do mercado e também uma oportunidade para os escritórios ampliarem sua atuação e se tornarem mais competitivos. 

Quais são as responsabilidades de um escritório que oferece os serviços de BPO Financeiro?

A responsabilidade final e os acessos finais continuam sendo da empresa, mas caso alguma conta ou imposto não seja paga no dia, ela pode ser penalizada com multas, juros e até mesmo sanções mais graves como a negativação do CNPJ, bloqueio de conta e em casos mais extremos, ações judiciais. 

Além disso, a empresa pode ficar com sua reputação comprometida perante seus clientes, fornecedores e o mercado em geral e isso afeta negativamente sua imagem e capacidade de fazer negócios no futuro. 

Por isso é fundamental, antes de contratar um escritório que oferece serviços de BPO Financeiro, pegar referências e verificar se ele possui um histórico de atuação ética e responsável. 

Também é importante ter um controle efetivo sobre as atividades financeiras que foram terceirizadas, acompanhando de perto as movimentações financeiras e conferindo se todos os pagamentos e obrigações fiscais estão sendo cumpridos dentro dos prazos estabelecidos. 

As responsabilidades do escritório contratado variam de acordo com os serviços necessários, mas para que ele preste o serviço com eficiência e qualidade, é preciso entender que a responsabilidade final pela gestão financeira é da empresa cliente. 

Cabe ao escritório de BPO Financeiro prestar um serviço de confiança e orientar a empresa em suas decisões financeiras, sem tomar decisões em nome da empresa, atuando como uma forma de consultoria nessa parte. 

Por fim, contratar um serviço de BPO Financeiro com um escritório contábil especializado no seu nicho pode trazer muitas vantagens pois além de oferecer orientações e suporte nas questões contábeis, fiscais e tributárias, ele também vai ajudar a empresa a tomar decisões mais adequadas e seguras, visando sempre a sustentabilidade do negócio.

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Consultoria financeira: Vale a pena?

O Brasil é carente de educação financeira e isso faz com que boa parte da população tenha muita dificuldade para lidar com dinheiro. Como temos uma demanda muito grande de empreendedores, cada vez mais tem crescido a necessidade da contratação de serviços de consultoria financeira.

Você sabe o que faz um consultor financeiro? Acha que vale a pena?

No artigo de hoje, vamos entender o que faz uma consultoria financeira e o que ela pode ajudar no seu negócio. Nos acompanhe na leitura! 

O que é e o que faz um consultor financeiro?

Um consultor financeiro geralmente é formado em administração de empresas, economia ou gestão financeira. Ele é responsável por analisar as finanças e processos de uma empresa ou pessoa para criar estratégias de melhoria. 

No caso das empresas, ele estrutura as melhores estratégias com base nas metas da organização. Também aconselha sobre o que deve ser feito para que elas sejam atingidas.

Essa análise é toda feita por meio de dados, que são fornecidos pela contabilidade da empresa. O consultor ajuda o gestor da empresa a tomar decisões importantes e geralmente ele é requisitado quando o empresário está pensando em contratar algum empréstimo, fazer um investimento importante ou negociar alguma dívida. 

A diferença entre a consultoria financeira pessoal e empresarial 

Muitos empreendedores, principalmente os que têm empresas pequenas, não separam as despesas pessoais das empresariais. Isso acaba gerando a necessidade de procurar um consultor financeiro acreditando que ele resolverá o problema de ambos os casos. 

Mas não é assim que acontece. 

Apesar de existirem profissionais que lidam com os dois tipos de consultoria, geralmente um consultor é especializado em um tipo de finança, a empresarial ou a pessoal. 

De qualquer forma, se você está com problemas financeiros, contratar uma pessoa para lhe orientar é uma ótima opção para controlar a situação. 

Só assim é possível criar uma nova estratégia para evitar que essa mistura de contas se repita. O ideal é que você consiga separar as despesas e receitas de maneira correta. 

Quais são as funções de um consultor financeiro na prática?

Uma das melhores coisas da consultoria financeira, é que você não perde o controle do seu negócio. 

A menos que você seja um especialista, contratar um consultor financeiro vai fazer com que você poupe tempo e dinheiro.

Além disso, o consultor pode usar a experiência para definir processos contábeis internos e monitorar despesas, e pode ser uma das melhores maneiras para estimular habilidades. E é preciso saber também que você não precisa passar por um momento de crise para conhecer as melhores maneiras de lidar com suas finanças, antes disso você já pode contratar um consultor financeiro que vai te ajudar a evitar os imprevistos e muita dor de cabeça. 

Então podemos dizer que a primeira função de um consultor financeiro é reduzir custos. O foco dele é fazer com que você gaste menos dinheiro e obtenha mais lucros com o seu negócio. 

Muitas empresas passam por um momento de transição quando estão em estágio de crescimento, e um consultor financeiro nessa fase é muito importante porque ele tem a visão do que é preciso para lidar com questões de dinheiro. 

Portanto, se sua empresa está crescendo, pode ser um bom momento para chamar um consultor financeiro. Ele vai te ajudar a levar seu negócio na direção certa do crescimento e será seu apoio para buscar novas oportunidades e explorar seu nicho de mercado. 

Se você tiver dúvidas, por exemplo, em diversificar ou não seu produto ou serviço, essa orientação pode te ajudar a decidir quando isso será uma boa ideia. 

Evite burocracias com a tributação

Por fim, uma terceira função do consultor financeiro é evitar burocracias com a tributação. 

Quando você coloca seu dinheiro em um investimento, você pode descobrir toda burocracia da tributação que só vai trazer dor de cabeça e isso é um desafio e tanto. 

Por isso é essencial que você tome cuidado e evite um investimento com taxas que prejudiquem a sua renda. 

Um consultor financeiro pode cuidar desses assuntos, e garantir que todas as possíveis implicações fiscais tenham sido levadas em conta antes de avançar. 

Esse profissional conhece todas as leis e métodos para ajudar a aproveitar ao máximo as finanças do seu negócio e pode trabalhar com você na revisão da sua situação financeira. Isso é fundamental para evitar erros ou corrigir decisões que você tenha tomado antes.

Quando devo contratar um consultor financeiro?

Muitas pessoas têm essa dúvida, principalmente se o negócio já está difícil, as contas não estão equilibradas e mais um gasto pode parecer inviável. 

Frente aos desafios, entender que essa pessoa só vai ajudar é mais fácil, mas ver que o gasto com esse serviço será um investimento, realmente é mais difícil. 

Contratar uma empresa de consultoria financeira vale a pena, pois realmente é um investimento. Você deve fazer isso especialmente se estiver enfrentando desafios em sua empresa.

Também é válido fazer isso de forma preventiva, como vimos acima. As orientações podem ajudar e até mesmo salvar sua empresa de um problema mais grave. 

Com a ajuda de um consultor financeiro, você pode reunir dados da companhia de forma lógica e traçar um plano de ação. 

Isso vai manter sua empresa com uma boa gestão ou melhorar os problemas. Com a contratação desses profissionais, você poderá ter uma ideia se a empresa pode pegar um empréstimo para quitar a vista alguma dívida. Bem como pegar um crédito, ou se é indicado mudar a estratégia com relação ao mercado. 

Pensar em uma nova abordagem com alguém de fora, pode ser muito mais fácil, pois essa pessoa pode trazer ideias que ninguém pensou antes. 

Oportunidades de crescimento com a consultoria financeira

O consultor financeiro acaba atuando como um par de olhos extras. Ele diagnostica problemas que não são tão claros para o empresário como as dívidas, por exemplo. 

É difícil ver oportunidades de crescimento quando se está cheio de dívidas. Mas um consultor financeiro enxerga por meio dos números uma forma de você sair delas e ainda obter sucesso no seu empreendimento. 

Com esses dados em mãos, vocês juntos, conseguirão identificar pontos nos quais será possível cortar gastos, refazer processos, contratar novos fornecedores com preços e condições mais atrativos. Também será possível pensar em outras ações que podem fazer muita diferença na vida financeira da sua empresa.

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Por onde começar a organizar o setor financeiro de sua clínica?

Manter organizado o setor financeiro de uma clínica médica é uma demanda importante e é de responsabilidade do gestor.

Para ter bons resultados neste trabalho, o profissional precisa fazer com que as finanças estejam bem organizadas, e isso só é possível por meio de atitudes práticas do dia a dia. 

Só assim será possível ter um controle assertivo da rotina da clínica e até evitar possíveis prejuízos, como saber quanto se está gastando com despesas fixas e salários, ter conhecimento da movimentação financeira e aprimorar o faturamento. 

Um controle financeiro efetivo também te dá uma visão financeira melhor do futuro para que você planeje melhorias na clínica e até mesmo a compra de novos equipamentos. 

Por isso, organizar, controlar e analisar são as palavras de comando essenciais para a gestão de qualquer setor, mas isso fica ainda mais importante quando se trata de finanças. 

Hoje trouxemos algumas dicas para você se organizar com o setor financeiro da sua clínica, e ter melhores resultados, garantindo melhores lucros. 

Continue a leitura! 

Controle do fluxo de caixa da clínica 

Ter o controle do dinheiro que entra e do dinheiro que sai é essencial para que o gestor saiba o que está entrando de renda e o que está saindo de gastos. 

Assim será possível acompanhar e analisar a saúde financeira da clínica por completo. 

É preciso incluir todos os valores dos custos fixos e variáveis neste controle, além de todo o dinheiro que entra.

Mas o fato é que o fluxo de caixa, quando bem organizado e bem estruturado, facilita que o gestor tenha acesso a todas as informações e movimentações relacionadas com a gestão financeira. 

Para que esse controle seja efetivo, você pode especificar cada movimentação financeira, separando o que é custo fixo do variável, e o que é pagamento recebido pelo cartão de crédito, débito, convênio e o que é recebido por dinheiro por exemplo. 

Faça um planejamento eficiente para sua clínica

Como dissemos antes, fazer um planejamento eficiente faz parte de uma boa gestão financeira, pois é a melhor maneira de organizar os meses futuros da gestão como um todo.

Nesse planejamento devem constar as metas e objetivos reais de acordo com a situação financeira da clínica. 

Também é preciso saber quais são as principais ações que você precisa fazer para atingir um objetivo específico. Por exemplo, quantas consultas você precisa realizar para comprar um ar-condicionado para a recepção? 

Organize isso em etapas. 

Deixe claro a média de custo de funcionamento da sua clínica e o total de entrada dos últimos meses. 

Depois estipule o aumento desejado de atendimentos que vão dar lucratividade, e essas metas podem ser de curto, médio e longo prazo. 

Se a sua meta for de diminuir os custos da clínica, isso também deve constar no seu planejamento. 

Mas lembre-se que a qualidade dos seus atendimentos e da matéria prima que você utiliza deve ser mantida, mesmo com o corte de custos. 

Independente se você pretende expandir, comprar equipamentos, fazer reformas ou adquirir um lugar próprio, tudo isso vai demandar investimentos. Independente do valor do investimento, especifique quando você deseja fazer isso e o quanto do valor líquido da sua clínica será utilizado para cada investimento. 

Estude gestão financeira

Há muito conteúdo rico na internet sobre gestão financeira, e eles podem te ajudar muito no que diz respeito a como lidar com as demandas da sua clínica. 

A precificação dos seus atendimentos e serviços e a estruturação do seu fluxo de caixa demandam conhecimento para que sejam feitas corretamente, garantindo fluidez para a sua clínica. 

Acompanhar as tendências do mercado financeiro e conhecer recursos que auxiliam na organização das finanças também são essenciais. 

Por isso, busque livros, treinamentos e cursos relacionados ao mercado financeiro. Existem muitos workshops online que podem te ajudar com isso. 

Só não busque milagres, pois não há nenhuma receita que mostre como ficar rico e milionário da noite para o dia e infelizmente disso a internet também está cheia. Busque conteúdos que tenham referência e que sejam realmente relevantes. 

Utilize o material para garantir uma gestão financeira com resultados positivos para a sua clínica. 

Fique de olho nos indicadores de desempenho financeiro 

Os indicadores de desempenho que são importantes para o seu setor são:

  • Faturamento bruto: indica quanto dinheiro entrou no caixa de sua clínica em um determinado período de tempo;
  • Lucratividade: é o percentual de valor líquido da clínica, em contraponto ao faturamento bruto;
  • Rentabilidade: indica o percentual de retorno do investimento feito;
  • Ticket médio: referente ao valor médio recebido por cada consulta (levando em conta os atendimento feitos por meio de convênios e também os particulares);
  • Custos fixos: soma de todas as despesas que não variam de mês a mês (como o aluguel e pagamento de salários, por exemplo).

Acompanhando esses dados você conseguirá compreender se o seu negócio está dando resultados financeiros ou se é hora de fazer um novo planejamento financeiro. 

Utilize um software de gestão financeira para te ajudar 

A tecnologia é uma ótima aliada quando falamos em organização das finanças, principalmente quando tratamos de clínicas médicas. 

Quando se utiliza um software de gestão, é possível manter todas as informações sobre as movimentações financeiras organizadas em uma mesma plataforma. 

Com o software, é possível ter um controle de contas a pagar e receber, controlar o estoque de materiais, além de outras ferramentas necessárias para manter o seu fluxo de caixa sempre atualizado. 

Além de você adquirir agilidade nos processos internos da sua clínica, também garante maior organização tanto para o gestor quanto para toda equipe.

É uma ferramenta segura que possibilita que todas as informações sejam acessadas a qualquer momento e em qualquer lugar. 

A possibilidade de gerar relatórios também é um alívio, pois com eles, você consegue ter, a hora que precisar, uma visão mais detalhada da situação atual do financeiro da clínica e conseguirá definir quais serão os próximos passos da sua atuação. 

Com essas dicas certamente você conseguirá se organizar com o financeiro da sua clínica, e claro, não se esqueça de contar com o suporte de uma assessoria contábil especializada para lhe dar todo apoio que você precisar. 

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Finanças pessoais e empresariais: A importância de separa-las!

Todo empreendedor tem essa dificuldade principalmente no começo de vida da empresa. E você? Separa suas finanças empresariais das finanças pessoais? Saiba por que essa estratégia é importante para o seu negócio e também para a sua vida pessoal. 

Principalmente se a sua empresa é de pequeno porte, os empreendedores de primeira viagem têm dificuldade de fazer essa distinção financeira, mas isso pode prejudicar os negócios. 

É preciso lembrar que seus gastos pessoais são diferentes das contas da empresa. 

Assim, você deve entender que deve ter um salário para pagar seus custos mensais, bem como ter um fluxo de caixa específico para a sua empresa. 

Pensando em tudo isso, esse artigo irá ajudar você a entender por que é essencial separar as contas pessoais das contas da empresa e como você pode adotar esse hábito a partir de agora. Confira! 

O que são finanças pessoais?

Antes de falarmos sobre a separação das contas, vamos falar sobre o conceito delas. No caso das contas pessoais, elas abrangem tudo o que é relacionado ao dinheiro e as decisões financeiras referente a família ou a pessoa. 

O conceito está relacionado ao seu orçamento doméstico, investimentos pessoais, gastos, uso de crédito, aposentadoria e outras questões.

Outros fatores que fazem parte disso é o planejamento tributário pessoal, educação financeira e o seu relacionamento com bancos. Por isso, as finanças pessoais ajudam a gerenciar melhor os recursos e alcançar seus objetivos financeiros. 

O que são finanças empresariais?

Já as contas empresariais abrangem todo processo que direciona a destinação do dinheiro da empresa. Considerando isso, o empreendedor deve buscar a otimização dos seus investimentos, de forma que a empresa aumente sua rentabilidade.

Falando de forma prática, você precisa analisar o orçamento para avaliar de que forma o capital deve ser distribuído na empresa, para mantê-la funcionando. Também é preciso identificar quais gastos podem ser reduzidos para que você tenha mais lucro. 

Outro fator a ser considerado é a forma de obter capital. Pode ser por prestar serviços, empréstimos bancários, etc. Elas também envolvem qual é o destino dos lucros, com o propósito de aumentar o patrimônio da empresa. 

Quando o gestor se preocupa com as finanças da empresa e planejar bem o uso do dinheiro, ela pode caminhar para o sucesso e ter um maior destaque no mercado. 

E por que é importante fazer a separação?

Agora que falamos sobre os dois conceitos, fica mais fácil falar porque é preciso separar as duas contas. 

Primeiro, para que um negócio funcione, independente do tamanho, uma empresa envolve vários gastos, como a compra de matéria prima, folhas de pagamento, estrutura, etc. 

Se as contas bancárias da empresa forem usadas para pagar contas pessoais, podem surgir problemas financeiros. Um deles é o descontrole em relação ao orçamento – e isso pode resultar em gastos elevados e dificilmente identificados. 

Também fica mais difícil analisar o desempenho do negócio. Sem controle efetivo e a separação de contas, podem surgir problemas pessoais. Com as contas misturadas, você nunca vai saber se o seu negócio está dando lucro não. É o velho “enquanto tem dinheiro, vou usando”. Isso está errado. 

Você terá dificuldades para saber se houve novos aportes com o seu próprio capital. Talvez você esteja pagando contas empresariais com seu orçamento pessoal sem perceber, então a divisão das finanças é primordial para a correta gestão financeira pessoal e empresarial. 

Sem esse hábito, fica cada vez mais inviável identificar gastos, prejuízos, rendimentos, lucros e situações de alerta. Consequentemente, a conquista das suas metas pessoais e empresariais fica cada vez mais distante. 

E quais os riscos que eu corro de não separar as finanças?

Se você ignorar essa tarefa, pode considerar que sua empresa não será vista como fonte de rendimento direto. 

Utilizar parte dos rendimentos do negócio para pagar contas pessoais vai prejudicar os compromissos básicos, como o pagamento de salário dos fornecedores e colaboradores. 

Essa prática também pode levar a necessidade de ter que contratar empréstimos bancários que têm juros elevados, e isso vai resultar em dívidas. 

Outra possível consequência da falta de controle financeiro são os problemas judiciais que você pode ter e isso pode levar a desconsideração da personalidade jurídica do negócio. 

Diante de ações judiciais, há riscos de que o empreendedor seja obrigado a pagar dívidas da empresa com o seu patrimônio pessoal. 

Como separar as finanças pessoais das empresariais?

Agora que você já entendeu a importância, vamos falar como você pode colocar em prática:

Faça um planejamento financeiro 

Fazer um planejamento financeiro tanto pessoal quanto profissional ajuda a estabelecer um padrão de vida. Liste todos os seus custos pessoais e o quanto você precisa receber para arcar com eles. 

Em alguns casos, é possível você buscar formas de reduzir despesas para otimizar o orçamento e mesmo que não haja um valor certo de recebimentos da empresa, você precisa definir um salário mensal para você retirar por mês. 

Independente do porte da sua empresa, a renda obtida com ele não deve ser direcionada apenas para o seu salário. 

A organização precisa se manter no longo prazo e possui uma série de obrigações financeiras. 

O planejamento empresarial é similar, com a diferença que aqui, você deverá adaptar os custos e rendimentos conforme a sua empresa. Também é preciso ter maior atenção com o controle de terminadas situações. 

O objetivo é permitir que o empreendimento possa ter um orçamento e verificar se as finanças estão alinhadas. Se algum gargalo for identificado, vale reavaliar as estratégias para solucionar os problemas. 

Mantenha as contas bancárias separadas

Se você for microempreendedor individual você pode receber os valores na própria conta de pessoa física, mas mesmo assim você deve ter conta separada. O controle financeiro fica mais fácil quando você tem contas separadas, e assim você não corre o risco de cometer erros na gestão. 

Conclusão

Ter um planejamento envolve anotar as entradas e saídas da conta, identificar pagamentos pendentes e conferir saldo.

Sem a divisão de contas, essa tarefa fica muito mais difícil e o risco de que os valores sejam usados de maneira inadequada se torna muito maior. 

Não deixe que os recursos se misturem para evitar prejudicar sua vida tanto pessoal quanto a profissional. Siga essas dicas e faça a gestão financeira da sua empresa de forma eficiente e sem complicações.

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O que é o CRM PJ?

Todo médico precisa ter um registro no Conselho Regional de Medicina do estado onde trabalha, portanto, toda empresa médica também precisa ter seu registro, que é o CRM PJ. 

Isso ocorre com outras profissões regulamentadas, e a ideia por trás disso é que essas empresas sejam fiscalizadas pelos conselhos de classe para garantir que estão exercendo suas atividades de acordo com o que manda a lei. 

No artigo de hoje, veja por que você médico precisa de um CRM PJ, como abrir e também as vantagens de abrir uma empresa. Confira! 

Por que você precisa de um CRM PJ e como abrir?

Se você atua como médico pessoa jurídica, ou seja, exerce sua atividade profissional por meio de uma empresa médica, precisa ter o seu CRM pessoal.

Mesmo que a empresa médica tenha vários sócios, ela precisará de um CRM PJ. 

O primeiro passo para abrir um CRM PJ, é procurar o conselho regional de medicina do estado onde fica a sede da empresa, levar seu CRM pessoal, a documentação da empresa e preencher o formulário de registro no site do conselho. 

Fale com um escritório de contabilidade especializado em profissionais da saúde, pois ele conseguirá lhe orientar e fazer o processo para você. 

Será necessário pagar a taxa de inscrição, o certificado de regularidade e a anuidade do CRM PJ. No ato do registro será necessário pagar apenas a anuidade proporcional aos meses restantes do ano. 

O registro no CRM PJ é obrigatório?

De acordo com as regras do Conselho Federal de Medicina, o registro é sim obrigatório. 

Muitos contratantes não exigem, mas é dever do médico administrador da empresa fazer o registro no conselho. 

Se a empresa não tiver inscrição perante o CRM competente, o referido CRM poderá instaurar procedimentos de auditoria e cobrança das taxas não recolhidas, inclusive judicialmente. 

Também poderá instaurar procedimento administrativo para apuração de eventual violação às normas que regem a profissão e o Código de Ética profissional.

Com relação a quantas pessoas podem fazer parte de um CRM PJ, o número vai depender do porte da empresa.

No caso de uma ME com rendimento anual máximo de até R$ 360 mil, será possível incluir até 9 colaboradores. 

Para Empresas de Pequeno Porte (EPP), com rendimento anual entre R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões por ano, será possível incluir de 10 a 49 colaboradores. 

E no caso da Empresa de Médio Porte (EMP), que não tem regra quanto ao rendimento anual, o limite de colaboradores é de 50 a 99. 

Se houver mais de um sócio, um deles deverá ser o responsável técnico perante o conselho. 

Dependendo do número de sócios, haverá obrigações adicionais, como por exemplo, apresentar ata de eleição dos administradores, código de ética interno, etc. 

Por que é importante que um médico tenha um CNPJ?

Agora que você sabe o que é o CRM PJ, pode ser que você tenha essa dúvida: para atuar com medicina, preciso ter uma empresa?

Essa pergunta surge principalmente para os profissionais que estão iniciando sua carreira. 

Saiba que fazer a abertura de uma empresa nem sempre é um procedimento simples, mas se você presta serviços para hospitais ou decidiu abrir sua própria clínica, é necessário sim ter um CNPJ ativo. 

É importante salientar que, quando o médico abre a empresa, a quantidade de oportunidades na área médica aumenta mais, e por isso é uma ótima opção para esses profissionais. 

Existem diversas modalidades de empresa que o médico pode abrir. São elas:

  • Sociedade Simples Pura;
  • Sociedade Simples LTDA (nesse caso, a sociedade é feita entre alguns médicos com responsabilidade limitada ao capital);
  • Sociedade Empresarial LTDA (nesse caso, a empresa é aberta por médicos e outros profissionais de ramos diferentes);
  • Empresa Individual de Responsabilidade LTDA ou EIRELI.

A construção do nome profissional e as oportunidades como PJ

Quando o médico atua como PJ, a todo momento ele usa o seu nome e com isso ele vai construindo seu nome no mercado.

Por isso é importante que ele tenha sua empresa, para construir sua base de pacientes e fazer seu nome na área médica, passando a ser conhecido pelos clientes. 

Fora isso, atualmente as clínicas e hospitais estão optando por contratar médicos que forneçam nota fiscal, e que prestem serviços atuando como pessoa jurídica, para não ter gastos com impostos trabalhistas (como seria se no caso contratasse como celetista). 

Por isso, o médico que possui sua própria empresa tem mais oportunidades profissionais no mercado de trabalho. 

A abertura da empresa também é uma forma de reduzir os impostos pagos pelo médico, pois se ele trabalhar como autônomo, os tributos pagos são bem maiores quando comparados aos impostos de uma empresa. 

Imposto de Renda para médicos

Está isento de declarar imposto de renda aqueles que recebem no máximo até R$ 28.559,70 e por isso, dificilmente um médico não deverá declarar imposto.

Mesmo aqueles que só recebem bolsa de residência ainda assim devem declarar. 

A confusão acontece quando o médico recebe apenas na PJ. Nesse caso ele terá que fazer a declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física de acordo com aquilo que retira em forma de salário ou de lucros, mesmo que sejam isentos. 

Declarar não quer dizer pagar impostos. Até um rendimento de R$ 40 mil anuais não há desconto e depois disso a alíquota é progressiva, portanto, quanto mais se ganha, maior a porcentagem de imposto que se paga sobre o salário.

As alíquotas vão de 7,5% até 27,5%. 

Vale a pena abrir uma empresa?

Levando em consideração a possibilidade de pagar menos impostos e as chances de conseguir mais trabalho, vale sim muito a pena que o médico abra uma empresa a adquira o CRM PJ. 

Porém, para que tudo saia dentro dos conformes, é imprescindível que o médico contrate uma boa contabilidade especializada, para lhe orientar e cuidar da emissão de notas fiscais, boletos, pagamento de impostos, departamento pessoal e outras funções financeiras das quais o médico não terá tempo para gerir. 

Portanto, não economize nessa parte. Contrate uma assessoria contábil, faça um bom planejamento tributário e trabalhe com a tranquilidade que seu financeiro está sendo bem cuidado.

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