Investidor Anjo: O que é e como encontrar um?

Toda pequena empresa chega em um determinado momento que se não “injetar” dinheiro ela não consegue crescer. Por isso os pequenos empresários acabam pensando em investidores anjo como uma fonte ideal de capital. Mas encontrar um investidor anjo não é tão fácil, e principalmente é preciso encontrar um que queira investir em seu negócio. 

Veja agora o que é um investidor anjo e como encontrar um, e também tire suas dúvidas sobre todo esse assunto. Confira! 

Boa leitura!

O que é um investidor anjo?

Investidores anjos são indivíduos com um patrimônio líquido considerável que geralmente oferecem quantias de financiamento em um estágio anterior do que muitos fundos de capital de risco são capazes de investir (de R$ 25 mil a R$ 500 mil reais). 

Eles contribuem muito mais do que dinheiro, geralmente têm conhecimento do setor e passam contatos para os empreendedores. Muitas vezes assumem inclusive cargos de diretoria nas empresas que investem. 

Um investidor anjo é uma empresa privada, na maior parte com alto patrimônio líquido, com experiência em negócios, e investe diretamente parte de seus ativos pessoais em novos e crescentes negócios não cotados. Além do capital, eles fornecem o que chamamos de “capital inteligente”, que seria gestão de negócios, habilidades e contatos para o empreendedor. 

Esse tipo de investidores desempenham um papel importante na economia, e em muitos países constituem a maior fonte de financiamento eterno. Cada vez mais são importantes no fornecimento de capital de risco, e contribuem para o crescimento econômico e os avanços tecnológicos dos pequenos negócios. 

Como encontrar um investidor anjo para o meu negócio?

Para encontrar um investidor anjo, você precisa ter um perfil tradicional dele em mente, que seria:

  • Ter uma renda que exceda R$ 100.000;
  • Ter de 40 a 60 anos;
  • Ter um patrimônio líquido superior a R$ 1.000.000;
  • Ter experiência empresarial de sucesso anterior;
  • Esperar manter o investimento por cinco ou sete anos;
  • Gostar de aconselhar o empreendedor e gostar de fazer parte da ação;
  • Investir até R$ 150.000, mas permitindo a participação de um sindicato de outros investidores anjos, elevando o investimento total a múltiplos de investimentos individuais;
  • Gostar de investir em uma indústria com a qual ele esteja familiarizado.

Os investidores anjo procuram empresas com potencial de crescimento e exportação e entendem que pode levar vários anos até que o investimento valha a pena, embora também espere ser bem compensado por seu risco. 

Outro detalhe importante é que o investidor anjo gosta de estar por perto para ser mais fácil fazer reuniões e ver com os próprios olhos como anda a organização que ele investiu.

Conhecer um investidor anjo também não é uma tarefa fácil. Geralmente você será apresentado a ele, ou seja, você precisa conhecer a pessoa certa.

Concentre-se em donos de empresas, pois essas são as pessoas que podem ser ou se tornarem investidores anjo ou conhecer um investidor anjo e junte-se a organizações que promovem networking. Participe de feiras e eventos, divulgando seu rosto e seu nome e se conecte ao maior número de pessoas possível. 

Como funciona o investimento do anjo 

O aporte do investidor anjo funciona por meio de um contrato de participações, cujo objetivo é um investimento produtivo. 

O dinheiro aportado pelo investidor não será considerado capital social da empresa e outro ponto de destaque é que o dinheiro deverá ser resgatado pelo menos em dois anos (tempo mínimo de carência para a empresa). 

O máximo de permanência do investidor é de até 7 anos

O investidor anjo poderá receber da distribuição de dividendos o limite de, no máximo, 50% do lucro. 

A Lei Complementar 182/21 traz definições claras sobre o investidor anjo e mais segurança jurídica para o mercado. 

A lei diz claramente que ele não é considerado sócio, não tem direito a gerência ou a voto na empresa e não responde por qualquer obrigação, sendo remunerado por seus aportes. Inclusive, ele não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive no caso de recuperação judicial. 

Qual é o momento de procurar um investidor anjo?

A busca por aportes de investidor anjo geralmente é feita nas fases iniciais da pequena empresa, principalmente de startups, logo após o planejamento. 

No caso das startups ainda, por se tratar de projetos inovadores que ainda estão em desenvolvimento, o investimento é de alto risco, mas o investidor anjo sabe disso.

Mas a vantagem, como dissemos no início do artigo, é que ele não investe apenas dinheiro: ele contribui com experiência, visão de mercado, oferece aconselhamentos na tomada de decisão e contatos. 

Em suma, o investidor anjo procura em uma empresa oportunidades de rentabilizar o seu capital, por meio de investimentos em modelos de negócio repetíveis e escaláveis.

Para que o investimento faça sentido, a possibilidade de retorno deve ser compatível com os riscos, algo que o mercado financeiro chama de relação risco-retorno ou do retorno ajustado ao risco. 

Como geralmente a pequena empresa ou as startups atuam em ambientes de incertezas, o retorno deve ser potencialmente superior ao de outros tipos de ativos disponíveis no mercado. 

Do contrário, o investimento não faria sentido. 

Resumo

Agora que você sabe quais são os elementos para que uma empresa consiga se aproximar do seu investidor anjo, você pode começar a pensar na possibilidade de ter um para a sua empresa. Mas é muito importante ter em mente que o seu negócio precisa estar com o setor financeiro alinhado!

Procure grandes empresas e faça boas parcerias para que você possa entrar em contato com grandes investidores em férias, workshops e outros eventos do tipo, pois esses locais sempre estão no radar dos investidores anjo. 

E se o seu financeiro estiver uma confusão, não se esqueça que você pode contar com a Exata BPO!

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Segurança na Internet: O que é e qual a importância?

A internet hoje está ao nosso alcance a todo momento, seja para consultar uma receita, ver um e-mail do trabalho, fazer uma transação bancária, e por conta disso precisamos de segurança para nossos dados. 

É preciso ter cuidado para proteger as coisas que fazem parte da internet como a infraestrutura, que podem ter nossos computadores, e também nossas informações que são as mais cobiçadas pelos cibercriminosos. 

No artigo de hoje você vai entender o que é, quais são os principais riscos da internet, qual a importância de ter segurança e também vai conhecer algumas dicas para evitar riscos que a cercam. Interessante, não é? Continue acompanhando! 

Boa leitura!

O que é a Segurança na Internet?

Segurança da internet é um termo que descreve a segurança de atividades e transações que fazemos na internet. Trata-se de um componente particular de ideias maiores, como segurança virtual e segurança do computador, envolvendo tópicos que incluem segurança do navegador, comportamento online e segurança de rede. 

Nós passamos boa parte de nossas vidas online, e com isso, somos constantemente ameaçados com:

  • Hackeamento: Que é quando usuários não autorizados obtém acesso ao nosso computador, contas de e-mail ou sites 
  • Vírus ou software maliciosos (conhecidos como malware): Que danificam dados e tornam o sistema que utilizamos vulneráveis a outras ameaças 
  • Roubo de identidade: Onde os criminosos podem roubar informações pessoais e financeiras.

Empresas e pessoas físicas em geral podem se proteger dessas ameaças praticando segurança da internet. 

Quais são os principais riscos da internet?

É importante saber que os ataques podem vir de diferentes formas:

  • Phishing: Trata-se de um ataque virtual que envolve e-mails enganosos, onde os hackers tentam enganar os remetentes dos e-mails para que eles acreditem que a mensagem é do remetente conhecido, e faz com que eles cliquem em um link ou abra um anexo. Assim que o usuário faz isso, ele entrega informações pessoais ou baixa algum tipo de malware no seu computador. O Phishing é uma das ameaças mais antigas que existem e é popular até hoje pois é uma das maneiras mais fáceis e também uma das mais baratas dos criminosos roubarem informações. 
  • Acesso remoto e hackeamento: Hackers sempre estão procurando um modo de entrar em um sistema vulnerável, para roubar informações e dados confidenciais. Os softwares de acesso remoto permitem que um usuário acesse outro computador e como esse tipo de acesso aumentou com a pandemia, a chance de uma rede estar protegida inadequadamente é alta. Há várias técnicas que os hackers usam para explorar vulnerabilidades e eles mesmos podem roubar e vender dados na dark web. 
  • Malware: Tudo o que é relacionado com vírus, Worms, cavalos de tróia, e outros programas que trazem danos, chamamos de malware. São softwares que os hackers usam para causar estragos e roubar informações confidenciais de um computador, servidor ou rede. 
  • Ransomware: Trata-se de um tipo de malware que impede que você use seu computador ou acesse arquivos específicos no seu computador se um resgate não for pago. Geralmente ele é distribuído como cavalo de troia, e após a instalação, ele bloqueia a tela do sistema ou alguns arquivos até que você pague (como se fosse um sequestro). Os preços dos resgates variam, dependendo da variante e do preço da taxa de câmbio das moedas digitais, e nem sempre os criminosos liberam os arquivos depois que você paga. 
  • Botnets: Uma botnet é uma rede de computadores intencionalmente infectados por malware, de forma que possam realizar tarefas automatizadas na internet sem a permissão ou o conhecimento dos proprietários dos computadores. Quando o proprietário de uma botnet controla o computador, ele pode usá-lo para realizar atividades maliciosas. 

Qual a importância de ter a segurança na internet?

Implementar políticas de segurança e investir no treinamento de funcionários para deixar sua empresa mais protegida só trará benefícios ao seu negócio. 

As ameaças à segurança na internet aumentam a cada dia, e muita gente pensa que o alvo dos cibercriminosos são as grandes corporações, mas não é bem assim, não há um alvo específico. 

Os ataques são feitos onde há brechas, em razão de que qualquer dado que possa ser utilizado para fraudes, é alvo de criminosos. 

Inclusive pesquisas mostram que 60% das pequenas empresas que são atingidas por ataques de malware acabam fechando as portas porque não conseguem recuperar as informações perdidas. 

Por isso é de suma importância que os empresários pensem e passem a investir em políticas de segurança que visem a recuperação de dados e a proteção destes. 

Dicas de segurança para evitar riscos

Para navegar pela internet evitando riscos e deixá-la livre de pessoas que estão a procura de falhas para fazer o mal, siga essas dicas:

  • Crie senhas fortes: não crie senhas com data de aniversário e nome de pessoas próximas. Invista em regras que forcem inclusive os usuários da sua empresa a criar senhas fortes, envolvendo letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais. 
  • Invista em um antivírus: contratar um bom antivírus também faz parte do rol de segurança da informação, pois com ele ativado, são feitas varreduras constantes em busca de ameaças que possam comprometer a segurança. Cuidado, pois, ele deve estar sempre atualizado, já que a todo momento, novos malwares estão sendo criados. 
  • Mantenha o sistema operacional e aplicações sempre atualizados: as aplicações e sistemas operacionais com versões antigas sempre ficam vulneráveis a ataques, e por isso é importante mantê-los atualizados. Muitos já possuem a opção de atualização automática, por isso deixe essa opção ativada para não correr o risco de perder alguma atualização disponibilizada pelo desenvolvedor. Não utilize softwares pirateados, pois eles não são possíveis de se atualizar e assim ficam sempre sujeitos a falhas de segurança. 
  • Treine seus funcionários e tome cuidado para não clicar em links ou anúncios duvidosos ao navegar pela internet, não faça downloads de arquivos em sites não confiáveis, não clique em anexos recebidos por e-mails de fontes não seguras, evite abrir e-mails que foram para o spam, cuidado ao passar informações para contatos online e evite utilizar rede wi-fi pública, pois essas redes são vulneráveis a ataques. 

Essas foram algumas dicas de segurança para que você proteja suas informações e as informações de sua empresa. 

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O que é a LGPD? Qual a importância dela dentro das empresas?

LGPD é a sigla para Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, e é uma ferramenta governamental brasileira criada para regulamentar como os dados dos cidadãos devem ser tratados, armazenados e protegidos. 

Essa lei serve para mitigar, em um cenário de coleta massiva de informações que há na internet, as chances de que ocorram abusos e violações ao direito à privacidade, que está previsto na Constituição Federal do Brasil. 

Entenda melhor neste artigo sobre a abrangência da LGPD, o que é e qual a importância dela dentro das empresas. Boa leitura!

Lei nº 13.709/2018

A LGPD é uma lei federal, e seu alcance vai além disso, englobando todas as empresas que tratam dados pessoais no território brasileiro, independente de sua sede. 

Toda organização que armazene qualquer espécie de dado está sujeita às regras da LGPD, que é uma ótima notícia para os brasileiros. 

Para a Lei Geral de Proteção de Dados, as informações pessoais são todas que permitem uma pessoa ser identificada, como números, qualificação pessoal, dados genéticos e características pessoais. 

Com essa definição, outras classificações do tipo de informação também surgiram, como os dados sensíveis, dos dados pessoais anonimizados e dos dados pessoais de crianças e adolescentes. 

E quais são os tipos de informação?

  • Dados pessoais sensíveis: são informações capazes de diferenciar indivíduos, discriminando-os, como por exemplo por sua raça, religião, filiação a sindicato, alguma condição de saúde, etc. 
  • Dado pessoal anonimizado: são informações por meio das quais não se pode definir o titular, fazendo com que estejam fora do âmbito de aplicação da LGPD, o que é desconsiderado caso o processo de anonimização possa ser revertido. 
  • Dados de crianças e adolescentes: a LGPD trata esses dados como possíveis de serem armazenados e tratados apenas por meio do consentimento dos pais ou responsável e a empresa deve buscar esse consentimento.

Quais são as áreas impactadas pela LGPD?

As principais áreas impactadas pela LGPD dentro de uma empresa são a de análise de dados, segurança da informação, serviços e logística, desenvolvimento de softwares de TI, marketing, compliance, gerenciamento de produtos, recursos humanos e jurídica. 

Nessas áreas há informações do titular de dados pessoais que as usam na sua rotina do dia a dia. Essas informações são usadas para diferentes funções, que variam desde pesquisa de comportamento de consumidor à criação de inteligência artificial. 

A LGPD afeta as empresas de modo que acaba obrigando-as a ter mais cuidado e transparência a respeito dos fluxos de operação de dados que pertencem a terceiros. Isso se aplica seja os indivíduos funcionários ou não. Esse cuidado faz com que seja necessário empresas como comércios, instituições bancárias, empresas de negócios digitais, serviços e TI, que tem uma cultura de privacidade dentro da organização. 

O comércio está sujeito a informar ao consumidor qual a finalidade do uso dos dados recolhidos, por exemplo: caso o comerciante solicite o CPF do consumidor para emissão da nota fiscal, esse dado poderá ser usado apenas para essa atividade. Ele não poderá armazenar essa informação para uso posterior. 

As instituições bancárias, que já tinham costume de lidar com milhões de dados pessoais, também tiveram que lidar com essas mudanças.

O principal objetivo da lei foi fazer com que as empresas invistam em tecnologias para dificultar o vazamento de informações, e também obriguem a avisar imediatamente o titular caso haja quebra de sigilo. 

No caso de negócios digitais, que coletam e-mails, assim como cadastros ou formulários, também são afetados pela lei, pois para eles, a criação de termos de uso e privacidade elucida para o consumidor como e porque suas informações são coletadas e porque isso é necessário. 

O que muda para as empresas?

Como dissemos acima, os setores de RH, TI, marketing, comercial e financeiro têm que lidar com as informações de forma diferente.

O setor financeiro por exemplo precisará do consentimento do titular para cada tipo específico de operação financeira, além de prestar muita atenção ao arquivamento. 

Para o marketing a atenção fica em evitar dados desnecessários.

Já o RH fica com o maior desafio, o de proteger dados, mesmo que usem serviços terceirizados para gerenciá-los. 

Com tantas informações para serem gerenciadas dentro de todos esses setores, e a necessidade de seguir rigorosamente as normas da lei, as empresas que lidam com grandes quantidades de dados acabam precisando de um profissional para auxiliar na gestão. 

Data Protection Officer 

O DPO é o encarregado de proteção de dados dentro da empresa, e é o profissional responsável por implementar e fiscalizar todas as medidas técnicas e organizacionais necessárias para adequação da empresa à lei. 

É obrigatório que a empresa tenha um DPO em três casos:

  • Quando o tratamento das informações for feito por autoridade ou órgão público; 
  • No caso de a instituição executar monitoramento sistemático em larga escala de dados pessoais de clientes;
  • Caso a entidade esteja sob posse de dados pessoais sensíveis ou relacionados a delitos criminais e condenações. 

O DPO deve ser especializado em direito digital e ter amplo conhecimento da legislação, assim como ser especialista em segurança da informação. 

Como a LGPD afeta as pessoas?

A LGPD protege mais as pessoas, dentro e fora da internet. Todos nós estamos sujeitos à LGPD, o que fica nítido no artigo 1º da lei, onde pessoas naturais estão sujeitas as cobranças. 

Independente de ser pessoa natural ou pessoa jurídica, qualquer um que use dados coletados para fins econômicos está sujeito à aplicação da LGPD. 

A principal forma de impacto da LGPD na vida de pessoas naturais é o aumento da segurança e do controle sobre seus próprios dados. Mas existem algumas regras que afetam positivamente o titular dos dados. 

Entre elas, podemos citar a de que as empresas deverão sempre informar, notificar e especificar de forma explícita o motivo da coleta de toda e qualquer informação.

Isso dá o direito de consultar, de forma fácil e gratuita todos os dados que uma determinada organização possa ter sobre você. 

As informações devem ter qualidade, portanto, sendo atualizadas e claras, inclusive quanto ao armazenamento, respeitando o acordo que foi feito na hora de coletar os dados. 

Se ocorrer um vazamento de dados, a empresa deve comunicar imediatamente a pessoa sobre o ocorrido.

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Gestão Financeira Integrada: O que é e como funciona?

Adotar um sistema de gestão financeira integrada é praticamente uma obrigação se você quer que a sua empresa ocupe as melhores posições do mercado, principalmente se for considerar que hoje estamos em constante transformação digital.

Até porque uma plataforma de gestão integrada consegue otimizar a rotina de serviços e acaba tornando a gestão de negócio mais eficiente e mais inteligente. 

No artigo de hoje vamos falar sobre as funcionalidades e as vantagens de ter um sistema de gestão integrado mais voltado para o setor financeiro, e como ele pode ajudar a sua empresa a ter bons resultados no mercado e claro, a crescer também. 

Nos acompanhe na leitura! 

Como funciona um sistema de gestão integrado (ERP)?

Podemos dizer que um sistema de gestão integrada serve como um agente integrador na gestão de uma empresa, pois ele registra as informações de diversos setores, com o objetivo de melhorar os processos. 

O sistema de gestão acaba agindo como um aprimoramento do sistema de gestão já existente da empresa, mas ele reúne todas as informações já existentes, ou seja, os dados financeiros, registros de outras operações, e acaba influenciando o backoffice do seu negócio. 

A integração dessas informações, por estarem estruturadas em módulos servem para uma melhor identificação das áreas da empresa, então quando outro setor, por exemplo, inclui um novo lançamento, ele também fica disponível para os outros. 

Isso é essencial para que o gestor tenha um melhor controle de distribuição dos recursos, já que a atualização das informações é feita de imediato e de forma simultânea. 

Esse panorama de lançamentos será utilizado para uma gestão orçamentária de negócios assertiva e mais simples e é a partir dela que serão criados planejamentos estratégicos para a empresa, com o controle devido das despesas, que é fundamental.

Em contrapartida, essa plataforma de gestão integrada também é efetiva para a geração do Demonstrativo de Resultado de Exercício Gerencial (DRE Gerencial) que é um resumo periódico de todas as movimentações financeiras da empresa, com detalhamento dos prejuízos e lucros do período. 

Funcionalidades do ERP financeiro 

Quando a empresa adquire um sistema de gestão integrado ao financeiro, ela acaba tendo um maior controle do fluxo de caixa, tanto das entradas quanto nas saídas e consegue monitorar o fluxo diário da movimentação financeira em tempo real e de forma remota. 

Assim, o gestor acompanha o desempenho financeiro compreendendo de onde vem o recurso e analisar estrategicamente como ele pode melhorar essa entrada. 

Se for um grande negócio como uma rede varejista, por exemplo, um ERP financeiro acaba sendo muito prático para mapear a produtividade financeira de cada uma das lojas da rede. 

Com relação aos relatórios, eles acabam sendo muito necessários também pois se tornam estratégicos. O sistema de gestão integrado ao financeiro torna a visualização de dados uma tarefa mais fácil, com relatórios precisos, intuitivos que proporcionam uma melhor forma de análise, antes da tomada de decisões por parte do gestor. 

Além disso, há possibilidade de criar relatórios personalizados, da forma que for mais conveniente. Os filtros segmentam melhor as informações específicas, e você pode obter as informações que quiser sobre qualquer tipo de movimentação financeira da empresa. O gestor também pode tirar informações por setor, pois terá uma visão macro do negócio, mais detalhada. 

É importante mencionarmos também que o ERP não ajuda apenas no fluxo de caixa, pois ele ainda pode orientar na gestão de recebíveis e nos pagamentos. O controle de contas é um item que pode oferecer um certo desconforto para algumas organizações, mas o ERP faz o monitoramento de tudo o que se deve pagar ou receber, gerando um orçamento possível. 

A plataforma também garante que a empresa não deixe de pagar suas contas com fornecedores e custos fixos no dia, e também garante que ela não vai esquecer de cobrar seus devedores. Assim o sistema de gestão integrado emite alertas e envia as cobranças automáticas necessárias.

A automação contribui para um fechamento de folha melhor e também um efetivo fechamento de caixa no mês, um controle de gastos que não fique no vermelho, redução da inadimplência e evita que haja pagamentos realizados em atraso, que podem gerar multas e juros para a empresa. 

Resumindo, o ERP agiliza e corrige várias operações que terminariam ocupando um tempo maior do gestor financeiro. 

Como implementar o ERP na minha empresa?

Não é só comprar o sistema e instalar na máquina dos funcionários do financeiro. É preciso avaliar os processos operacionais atuais, estruturar e preparar a equipe e principalmente escolher um fornecedor com boas referências.

Vamos ver isso de forma mais detalhada?

Avalie os processos operacionais 

Quais são as necessidades atuais da sua empresa? Quais processos e atividades estão demandando mais tempo e mão de obra e quais deles podem ser migrados para um serviço de automatização? Quais são os resultados que você espera?

Com essas respostas em mente, você pode buscar uma plataforma ERP que realmente vá suprir as necessidades do seu negócio e torne a gestão financeira mais eficiente, e ainda torne a gestão integral do seu negócio mais eficiente. 

O sistema de gestão integrado ao financeiro também acaba liberando o seu colaborador para outras atividades mais estratégicas, otimizando a mão de obra, pois o sistema faz o trabalho pesado, de forma mais ágil, precisa e minimiza os erros operacionais. 

Estrutura e preparação da equipe 

A equipe não precisa se sentir substituída pelo sistema e sim perceber e explorar as vantagens que o sistema pode oferecer. 

Por isso é necessário ambientar a equipe e treiná-la para usar o sistema da melhor forma, e para isso aconteça, busque um fornecedor que também ofereça um treinamento e uma equipe de suporte técnico especializado para auxiliar sua equipe nas dúvidas e implantação. 

Verifique as referências do fornecedor 

Por fim, não menos importante, busque um fornecedor com boas referências, pois existem muitas opções no mercado quando falamos de sistema de gestão integrado. 

Como dissemos no início do artigo, em função da necessidade de transformação digital das empresas, muitas procuram sistemas que atendam as demandas operacionais, e por isso saem buscando qualquer promessa de milagre. 

Faça uma pesquisa detalhada, converse com outras empresas que já usem o sistema, e busque contratar uma plataforma que seja didática e de fácil acesso e compreensão pela sua equipe. 

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Como fazer uma precificação correta do seu produto ou serviço?

Precificação é o “ato de determinar um preço”, mas seu significado é muito mais complexo do que isso. Muitos empreendedores não entendem todos os custos na hora de estipular o preço de um produto ou serviço e por isso, a precificação é considerada um dos processos mais desafiadores para donos de empresas, principalmente das pequenas. 

Muitos se baseiam nos preços da concorrência, mas para chegar no preço de venda ideal, é preciso considerar todos os custos, padrões de mercado, margem de lucro desejada, percepção de valor dos clientes e outros fatores. 

Só assim é possível praticar preços coerentes, tanto com o mercado, tanto para garantir um bom faturamento que cubra os gastos da sua empresa e gere lucro. 

Para ajudar você, nesse artigo daremos várias dicas para você precificar seus produtos e serviços de forma correta. Confira!

E, boa leitura! 

Antes de tudo, vamos entender o que é precificação?

Na prática, podemos definir precificação como “o ato de definir os preços de produtos ou serviços”. Para isso, devem ser considerados:

  • Os custos do negócio, como aluguel, tarifa de água e salários;
  • Padrões de concorrência;
  • Percepção dos consumidores; 
  • Lucro esperado por parte do empresário.

Parece fácil, mas não é. Principalmente se considerarmos que as empresas dependem dos recursos obtidos com as vendas para manter as portas abertas. 

Qualquer alteração no mercado, como uma concorrência inesperada, pode fazer com que o empreendedor tenha que aumentar ou baixar o preço, antes de fazer um estudo se isso será saudável ou não para o negócio. 

Acompanhar os cálculos utilizando a tecnologia como aliada, ou por meio de um sistema ERP, fica mais fácil e torna a precificação mais simples. Fazendo isso, as chances de fazer uma precificação correta aumenta bastante. 

Qual a importância da precificação para as empresas?

Se você pensa que somente dobrando o valor do custo está tendo 100% de lucro, você está errado. 

A precificação deve ser coerente com os custos totais do negócio, e ao mesmo tempo oferecer valor agregado ao cliente, bem como seguir os padrões de mercado. 

Também devem ser levados em consideração os diferenciais e benefícios dos produtos ou serviços em questão, para valorizar esse preço. 

As questões que envolvem os pontos de vendas e os custos de distribuição também precisam estar de acordo com o custo-benefício. 

Por isso podemos dizer que uma boa precificação:

  • Reduz o risco de perder clientes por preço alto ou baixo demais (que pode gerar dúvidas sobre a qualidade do produto ou serviço);
  • Ajuda no equilíbrio financeiro, já que o lucro é definido a partir do valor das vendas;
  • Contribui para que a empresa se mantenha competitiva no mercado;
  • Possibilita que a empresa faça estratégias de marketing mais agressivas, para que o público não conteste o valor do que ela oferece. 

Quais são os objetivos?

Se engana quem acha que o cliente é atraído somente pelos preços. Os principais objetivos da precificação são:

  • Satisfazer o consumidor;
  • Atingir o público-alvo;
  • Enfrentar a concorrência;
  • Melhorar o resultado da empresa;
  • Pagar obrigações.

Quando a empresa atinge o ponto de equilíbrio, significa que os custos estão se igualando a receita, e é a partir desse momento que o negócio se torna sustentável e está pronto para começar a usufruir dos lucros.

Se isso não ocorrer, é preciso rever todos os processos, mas não é para desanimar. É preciso sentar, e concentrar os esforços para buscar o ponto de equilíbrio e buscar o lucro – que é o que realmente interessa ao empreendedor. 

Sendo assim não basta ter uma boa rentabilidade, é preciso que a empresa tenha dinheiro necessário para pagar os custos e as despesas.

É preciso correr atrás de lucro, operar acima do ponto de equilíbrio, com dinheiro em caixa. Assim, além de ter dinheiro sobrando, é possível realizar investimentos, comprar novos equipamentos, e fazer o que for necessário para o negócio crescer. 

A importância de saber a diferença entre preço e valor:

O preço de um produto ou serviço representa a quantia que terá que ser paga para adquiri-lo. 

Já o valor, representa os benefícios e diferenciais que determinado produto ou serviço entrega aos clientes. 

Por exemplo, o preço de uma cadeira é o número que está no site ou da loja. O valor do produto está no conforto e bem-estar que ela vai proporcionar para quem vai se sentar nela. 

Se você quer um lugar agradável para se sentar, seja com objetivo de trabalhar ou estudar, não vai se importar em pagar o preço da cadeira, pois está interessado nos benefícios que ela vai proporcionar. 

Por isso, ao definir o preço, você também vai agregar valor aos seus produtos ou serviços. 

O objetivo de toda essa explicação é fazer com que o empresário entenda que o preço final de um produto não deve ser formulado apenas a partir de cálculos, mas também com base na necessidade e desejo dos seus clientes. Interessante, não é?

O que influencia a precificação?

Outros fatores podem interferir na precificação dos seus produtos. Os impostos por exemplo, são calculados conforme o regime tributário da empresa, e os custos de produção ou compra também devem ser considerados na hora de fazer sua precificação. Como falamos no início do artigo, a concorrência também deve influenciar no preço a ser cobrado, pois se você está oferecendo os mesmos produtos ou serviços que seus concorrentes em condições iguais, não faz sentido ter um preço alto ou baixo demais. 

É claro que o preço não precisa ser exatamente igual, mas manter-se na média é o que é praticado pelo mercado. A sua estrutura, por exemplo, pode justificar um preço um pouco mais alto. É importante ressaltar também que precificar produtos e serviços são tarefas bem diferentes. 

É mais difícil determinar quanto vale um produto, e é mais fácil determinar quando vale um serviço, pois o produto já é um item tangível. Por isso, a precificação de produtos e serviços jamais deve ser igual. 

Com toda essa explicação, acreditamos que agora você esteja mais confiante para fazer a precificação de seus produtos ou serviços. Siga essas dicas, e conte com a ajuda de um contador especializado, se tiver dificuldades. Até a próxima! 

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Como cortar despesas da maneira correta?

Independente do tamanho da sua empresa, uma coisa é certa: uma hora ou outra, todos têm que cortar despesas, todos passam por um momento de aperto. Mas você sabia que há uma maneira de cortar despesas e manter a gestão financeira da empresa de forma saudável?

Talvez você pense que cortar custos em um grande empreendimento seja mais fácil já que normalmente eles têm uma reserva. Mas nas pequenas empresas, também deve haver margem para cortes.

Por isso é tão importante gerenciar as finanças. 

Só fazendo isso é que você conseguirá enxergar o momento certo para diminuir as despesas e ver como é possível fazer isso sem prejudicar seu fluxo de operações. Esse exercício deve ser feito continuamente para que os cortes sejam feitos de forma eficiente nos momentos de crise. 

No artigo de hoje vamos mostrar algumas formas de cortar despesas com planejamento, além de dar dicas práticas de redução de consumo para que você possa passar por essa fase sem maiores problemas. Confira! 

E, uma boa leitura!

Por onde começar?

Primeiro é preciso entender que existem maneiras de promover a redução de custos em sua empresa de forma inteligente, sem prejudicar os processos. Vejamos como fazer isso:

Acompanhamento de custos 

Se você já tem uma gestão financeira que funciona, já é o primeiro passo para conseguir planejar o corte de custos de forma certeira. 

Mas mesmo assim é preciso que o orçamento seja analisado continuamente, e verificar principalmente se o faturamento está adequado para a cobertura das despesas. 

Isso inclui verificar: a folha de pagamento, o pagamento dos tributos, o pagamento de fornecedores, os custos fixos (como aluguel, contas de energia e água) e os investimentos. 

Planejamento do orçamento de gastos 

O planejamento de gastos é fundamental para que você consiga ter um panorama completo dos custos da empresa, principalmente em períodos de crise econômica. 

O empresário precisa conhecer todas as suas despesas para poder tomar decisões sobre áreas com possíveis excessos, para conseguir enxugá-las quando for necessário. O olhar do gestor deve se voltar às despesas de áreas menos estratégicas para o negócio ou com atividades que não tem dado retorno esperado. 

A folha de pagamento também merece um olhar diferenciado. Se for necessário demitir pessoas, é preciso fazer uma análise profunda sobre os cargos, ou seja, será que será possível substituir essas pessoas, com a mesma qualidade de serviço que aceitem trabalhar a um custo menor?

Por esses motivos, o planejamento orçamentário deve conter informações sobre fluxo de caixa, demonstrativo de resultados e balanço patrimonial. 

Negociação de dívidas 

A maioria das empresas que estão cortando despesas também estão endividadas, normalmente em função do atraso de pagamento dos fornecedores. Como os contratos de prestação de serviços e venda de produtos geralmente preveem cobrança de juros, tanto a produção como a relação com os parceiros de negócios podem ficar prejudicadas. 

Por isso, para cortar despesas é preciso se antecipar a essa cobrança de juros, renegociar os pagamentos para que nem a sua empresa e nem o fornecedor fiquem prejudicados com toda essa reformulação que está ocorrendo. 

Faça propostas que contemplem novas condições de pagamento e prazos diferenciados, mas aqui merece um ponto de atenção: só proponha o que você realmente consiga cumprir, pois se por acaso você descumprir o que já foi renegociado, sua dívida vai virar uma bola de neve e você terá prejuízos financeiros maiores, fora a relação com o fornecedor que ficará totalmente prejudicada. 

Avalie também o uso de cartões de crédito. Eles podem ser os melhores amigos do empresário, mas também podem ser vilões. 

Se você estiver recorrendo aos cartões para cobrir despesas, tente opções com juros menores como financiamentos bancários por exemplo. Pode ser uma saída menos onerosa em um momento difícil. 

Corte nos lugares certos 

Às vezes chega um momento em que o corte de despesas é inevitável, então lembre-se que é preciso fazer uma análise cuidadosa para que essa redução seja eficiente e nas áreas certas.

Como falamos acima, o ideal é escolher os setores menos estratégicos para serem alvos dos cortes, preservando as áreas e os projetos prioritários para que os processos não sofram prejuízos. 

Algumas empresas, por exemplo, ao se ver em dificuldade a primeira coisa que cortam é o marketing, quando deveriam estar fazendo exatamente ao contrário! Pense bem: se você precisa aumentar o faturamento, não pode diminuir as verbas de divulgação, mas sim avaliar formas estratégicas de atingir seu público gastando menos. 

Como fazer cortes nas microempresas?

Nas microempresas, onde você tem apenas um, dois funcionários ou nenhum, também há formas de diminuir os custos. Confira quais são:

Verifique seu sistema de iluminação 

As lâmpadas de LED podem ser utilizadas em toda a empresa como forma de reduzir custos com energia. Elas são muito mais econômicas, o que contribui diretamente para a redução da fatura de energia. Você pode começar por aí.

Sensores de presença também acabam com aquele problema de luz ligada sem ninguém estar presente no local. Eles podem ser utilizados para ar-condicionado, luz ou ventilador. 

Invista em tecnologia

Existem várias tarefas hoje que podem ser desempenhadas com eficiência e economia por softwares e sistemas informatizados. 

Muitos deles estão focados em tarefas repetitivas, como emissão de documentos fiscais e outras tarefas operacionais, que permitem que você utilize os colaboradores, se você tiver, em outros cargos mais estratégicos. 

Avalie softwares e licenças pagas

Não estamos dizendo que você deve utilizar softwares sem licença, mas será que você está utilizando tudo o que realmente compra? É preciso analisar quais programas são realmente necessários e quais podem ser cancelados. 

Também é recomendado buscar novas alternativas no mercado, que sejam mais econômicas e também tragam soluções boas para a sua empresa, bem como a utilização de softwares gratuitos de alta qualidade que podem ser adotados em funções mais básicas

Agora que você já tem uma ideia de onde e como cortar despesas de forma inteligente e estratégica dentro da sua empresa, é essencial que você saiba como desenvolver também um bom controle financeiro, para que essa despesa cumpra com o seu objetivo e uma cultura de gestão eficiente de custos seja implementada na sua empresa. 

Faça uma planilha de controle de gastos e acompanhe a evolução da redução de custos.

Dessa forma, certamente, você terá o resultado que busca com essa medida. 

Exata BPO: Terceirização Financeira

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro do seu negócio, diminuindo custos e deixando o empresário com o foco na sua atividade final. 

Somos uma empresa especializada em terceirização de serviços financeiros, que faz parte do grupo APG, com profissionais capacitados que atuam no segmento financeiro há quase 20 anos, fomentando a produção e auxiliando os clientes nos processos internos. 

Então, se você está precisando de ajuda entre em contato com a Exata BPO, clicando no botão abaixo!

Quais os serviços oferecidos por um BPO Financeiro?

O BPO Financeiro pode ser o que você está precisando para escalar de vez a sua empresa. 

Com ele você pode deixar a gestão financeira do seu negócio nas mãos de uma equipe qualificada, ter acesso às últimas tecnologias da área, receber relatórios e informações em tempo real, e focar em outras áreas, que vão fazer a sua empresa crescer. 

Esse é um serviço que veio para livrar as empresas das preocupações com o setor financeiro e elevar a terceirização a um novo nível. Afinal, você sabe que para que uma empresa cresça, é preciso que as finanças de seu negócio estejam muito bem organizadas. 

Com a correria do dia a dia, o empreendedor não tem tempo para se dedicar aos números, e nem sempre a contratação de profissionais para cuidar do setor financeiro da sua empresa está nos seus planos. 

A solução para isso está justamente no BPO Financeiro. 

Se você está se atrapalhando com planilhas e perdendo as contas de vista, conheça, através deste artigo, como funciona o BPO Financeiro e quais são os serviços que são oferecidos, para entender por que essa terceirização vale a pena!

Boa leitura!

O que é BPO Financeiro?

BPO Financeiro é a terceirização da gestão financeira da empresa, que é assumida por um prestador de serviços. A sigla BPO significa Business Process Outsourcing, ou Terceirização de Processos de Negócio, e se refere aos diversos processos e áreas da organização que podem ser transferidos para empresas terceiras em uma relação vantajosa. 

No caso do serviço de BPO Financeiro, uma equipe qualificada passa a cuidar da gestão das finanças da empresa e se responsabiliza por funções como plano de contas, fluxo de caixa, emissão de notas fiscais, projeção orçamentária e outras tarefas essenciais. 

Geralmente são as empresas contábeis que oferecem soluções de BPO Financeiro, pois elas já lidam com as questões fiscais, trabalhistas e financeiras de seus clientes, então cuidar das finanças seria considerado como uma evolução da parceria. 

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro de sua clínica, diminuindo custos e deixando o médico com o foco na sua atividade final. Se quiser saber mais, acesse o nosso site clicando no botão abaixo!

BPO financeiro x assessoria x consultoria 

Como vimos, o BPO Financeiro consiste em terceirizar a gestão financeira de seu negócio. 

Essa terceirização pode ser personalizada de acordo com cada perfil de cliente e isso faz com que algumas empresas tenham mais demanda de serviços e outras menos. Já uma assessoria e consultoria contábil, apresentam diferenças na prestação de serviços, e muita gente não entende isso. 

Uma assessoria contábil é um serviço de assistência às rotinas diárias da empresa prestado por profissionais autônomos ou escritórios de contabilidade. O trabalho da assessoria consiste em analisar dados, indicadores e aconselhar o gestor, do ponto de vista técnico, na tomada de decisões relacionadas às finanças. 

A consultoria contábil é um serviço mais estratégico, que procura resolver problemas mais específicos, como por exemplo fazer um planejamento tributário, análise de dados, indicadores e outros fundamentos da empresa. Aqui, o trabalho se limita a sugerir quais caminhos seguir.

Mas a decisão e a implementação das ações ficam a cargo do gestor.

Como funciona efetivamente um BPO Financeiro 

Para que o BPO financeiro funcione perfeitamente, você precisa ter em mente que a terceirizada não será apenas uma empresa prestadora de serviços: ela também será uma parceira do seu negócio. 

É preciso que seja construída uma relação de confiança. Com relação às questões bancárias, por exemplo, a senha usada é restrita a consulta e de acessos secundários, e nenhuma movimentação é feita pela terceirizada. 

O principal objetivo do BPO Financeiro é organizar a conciliação bancária e as contas a pagar e a receber. 

O mercado de BPO Financeiro 

Estudos indicam que mesmo com a crise financeira, a terceirização continua ganhando força pois esse tipo de serviço pode reduzir custos e facilitar a adaptação das empresas à nova realidade, pois elas acabam fazendo com que a empresa não precise contratar novos funcionários nem precise ter estrutura para adequar pessoas em um novo setor. 

No mundo todo, 37% das pequenas empresas já terceirizam processos de negócio e no Brasil o termo BPO Financeiro vem se tornando cada vez mais popular, e está ganhando força desde a Lei da Terceirização de 2017, que ampliou as possibilidades para terceirizar qualquer atividade na empresa, incluindo as atividades-fim. 

As empresas brasileiras ainda estão em fase de compreender o conceito, construindo a relação de confiança, mas com o crescimento do mercado de BPO, a tendência é que empresas de todos os portes e segmentos comecem a investir nessa terceirização estratégica e aproveite as vantagens de ter seu financeiro gerenciado por especialistas. 

Por que contratar um BPO Financeiro?

Como falamos acima, os principais motivos pelos quais você deve contratar um BPO Financeiro são: ganho de tempo, aumento na eficiência e redução de custos. 

Antigamente, as empresas costumavam terceirizar as tarefas mais operacionais, como limpeza, manutenção e segurança, mas hoje, com o avanço da terceirização para áreas mais estratégicas, fica claro que qualquer organização poderia se beneficiar do BPO para agilizar seus processos e focar no que realmente importa: no crescimento do negócio. 

Podemos dizer então, que as principais vantagens da terceirização financeira são:

  • Redução de custos operacionais e com pessoal
  • Otimização dos processos financeiros 
  • Gerenciamento de indicadores de desempenho 
  • Geração de relatórios gerenciais e demonstrativos financeiros 
  • Otimização da equipe 
  • Padronização das contas contábeis 
  • Redução da inadimplência 
  • Controle eficiente das contas a pagar e a receber 
  • Acompanhamento da saúde do caixa, atuando de forma preventiva a necessidade de captar mais recursos. 

Quando devo buscar um serviço de BPO Financeiro?

A terceirização é indicada para diferentes tipos de empresas, independente do tamanho. Ela será viável, se a sua equipe de colaboradores for pequena, e não houver profissional com as habilidades necessárias para lidar com as finanças.

Se você quer reduzir custos com estrutura ou se está buscando apoio especializado na organização financeira, o BPO Financeiro também pode fazer mais sentido para você. Empresas grandes também podem terceirizar a gestão das finanças, vai depender do caso de cada uma. 

Se o setor financeiro for muito grande e complexo, pode ser mais vantajoso manter todos os processos internamente, sob controle de um departamento dedicado e exclusivo. 

Exata BPO: Terceirização Financeira

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro de sua clínica, diminuindo custos e deixando o empresário com o foco na sua atividade final. 

Somos uma empresa especializada em terceirização de serviços financeiros, que faz parte do grupo APG, com profissionais capacitados que atuam no segmento financeiro há quase 20 anos, fomentando a produção e auxiliando os clientes nos processos internos. 

Então, se você está precisando de ajuda entre em contato com a Exata BPO, clicando no botão abaixo!

Conciliação Bancária: Por que fazer?

Conciliação bancária é um termo antigo muito conhecido por quem trabalha no setor financeiro, e negligenciá-la pode trazer grandes prejuízos à saúde financeira do seu negócio. 

Mas por que você deve se preocupar e deve fazê-la?

Confira o artigo que escrevemos e aprenda o que é e como realizar a conciliação e melhor, como incluir essa tarefa na sua rotina!

Boa leitura!

O que é a Conciliação Bancária?

Trata-se da comparação entre o saldo do controle interno e do extrato bancário, com a classificação de cada operação de acordo com o plano de contas financeiras. Mesmo uma empresa pequena tem entradas e saída de dinheiro frequentes, então um bom controle é essencial para que não haja prejuízos nem desperdícios. 

Conferir se a conta bate com o que foi lançado é ainda mais importante para empresas que recebem pagamentos por meio de cartões de débito, crédito, PIX e boletos bancários. Afinal, o dinheiro das vendas cai diretamente na conta bancária, então é preciso verificar se ele entrou corretamente. 

Essa verificação também é importante para saber se não houve fraudes internas como dinheiro depositado a menos, ou cheques recebidos como pagamento não descontados. E é a partir da conciliação bancária que as inconsistências são percebidas. Há quem pense que é exagero, mas se você pegar o período de um ano, pequenos erros em lançamentos podem causar um prejuízo financeiro bem grande. 

Essa ferramenta também ajuda a diagnosticar se o fluxo está eficiente e ágil, e uma possível defasagem nos lançamentos de entradas e saídas pode resultar em incongruências no fluxo de caixa da empresa. 

Por isso é preciso fazer um acompanhamento frequente e rigoroso, seja ele diário, semanal ou mensal, pois isso também favorece a comunicação com a contabilidade, que tem mais informação para compreender quais foram as movimentações financeiras na hora de fazer o fechamento do mês. 

Como fazer?

O segredo para fazer a conciliação bancária é criar uma rotina. Depende da quantidade de movimentações e necessidade de organização da empresa, mas o ideal é fazê-la diariamente, para um controle mais rigoroso.

Criando o hábito de registrar as movimentações financeiras da empresa, é tão importante quanto guardar recibos, notas fiscais, extratos bancários, comprovantes de pagamento, transferências e depósitos. Aí, se houver algum problema de valores que não caíram na conta, você terá o comprovante.

Fazendo a conciliação diariamente, você pode criar uma planilha e anotar todos os dias o saldo bancário, as entradas e saídas de dinheiro. Em paralelo, fazendo isso você estará fazendo o controle interno do caixa da empresa, discriminando cada movimentação. Se você deixar de fora os valores que foram recebidos em espécie, os números têm que bater. Não se atente somente aos números finais, se atente também às datas de lançamento. 

Uma empresa organizada precisa ter uma cultura de respeito com relação aos prazos, para evitar multas por atraso. Com tudo registrado, você só precisa conferir os números e as datas, anotar dados divergentes, averiguar o motivo da divergência e corrigir imediatamente. 

Praticando a conciliação bancária com frequência, certamente você vai ter uma gestão financeira mais eficiente e sem prejuízos. 

Vantagens da conciliação bancária

Como vimos, qualquer gestor que precisa manter sua rotina empresarial precisa fazer a conciliação bancária. Vejamos as principais vantagens desse recurso:

Melhor previsibilidade financeira e do fluxo de caixa 

Você pode otimizar a previsão do seu fluxo de caixa com a regulação e a conciliação das entradas e saídas. Isso vai garantir uma visão de futuro mais assertiva com metas realistas, adequadas ao seu negócio. E ainda, sua empresa vai estar mais preparada para as mudanças do mercado em que você atua. 

Confiança para realizar transações financeiras 

Com a conciliação bancária e um saldo confiável, você tem mais segurança para realizar operações na sua empresa. Sabe, quando você pensa em fazer aquele investimento, sabe que tem dinheiro em caixa para isso, mas fica em dúvida se é isso mesmo? 

Se você tiver uma rotina certa de conciliação bancária, essa dúvida vai embora, e você tem mais chances de tomar decisões mais assertivas para o sucesso do seu negócio. 

Melhoria do planejamento financeiro e estratégico 

Com total controle sobre o saldo da sua empresa, fica mais fácil projetar cenários e otimizar os planejamentos financeiros, orçamentários e empresariais. 

As análises financeiras para conciliação bancária podem ser realizadas inclusive de forma online, via sistema, com informações personalizadas. Você também pode contar com relatórios personalizados, tudo vai depender da necessidade da sua empresa. 

Mas a verdade é que é possível garantir melhores previsões para o futuro do seu negócio, considerando uma gestão de riscos e planos de ação organizados. 

Resumindo, para fazer uma boa conciliação bancária, precisamos:

  • Registrar todas as entradas e saídas de caixa 
  • Comparar os extratos bancários com o saldo da empresa todos os dias 
  • Verificar o prazo para recebimento de pagamentos 
  • Corrigir erros de conciliação bancária assim que for identificado. 

Conclusão

Para que esses passos sejam realizados com eficiência e sem burocracia, você pode optar por planilhas financeiras ou até um caderninho, mas sistemas online próprios que realizam conciliação bancária tem se mostrado bastante efetivos, e mantém o financeiro em dia e organizando, minimizando as preocupações com falhas ou erros de lançamento. 

Com um software de gestão integrado, os dados financeiros da empresa são lançados em tempo real e isso garante que a conciliação bancária será feita de acordo com os registros que são feitos diretamente das operações do seu dia a dia, de forma automática. 

Isso economiza tempo, afinal, a tecnologia é uma das grandes aliadas e facilitadoras de todo esse processo. 

Também vimos que comparar os valores do seu extrato bancário com os valores do controle interno é uma atividade que apesar de parecer simples, possui um alto valor para garantir que sua empresa esteja com a situação financeira clara. 

Ensinamos tudo sobre conciliação bancária, sua importância para o seu negócio, e demos algumas dicas para boas práticas e também ensinamos como você pode otimizar o seu dia a dia. Agora é colocar a mão na massa, empreender e ficar tranquilo, pois você já sabe fazer a conciliação bancária. Até a próxima! 

Exata BPO: Terceirização Financeira

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro de sua clínica, diminuindo custos e deixando o médico com o foco na sua atividade final. 

Somos uma empresa especializada em terceirização de serviços financeiros, que faz parte do grupo APG, com profissionais capacitados que atuam no segmento financeiro há quase 20 anos, fomentando a produção e auxiliando os clientes nos processos internos. 

Então, se você está precisando de ajuda entre em contato com a Exata BPO, clicando no botão abaixo!

Terceirizar seu financeiro ou contratar um funcionário? O que sai mais barato?

Por conta da Lei 13.429/2017 que flexibiliza a terceirização também para as atividades-fim, muito tem se discutido sobre contratar ou terceirizar no momento de montar uma equipe. Mas quando falamos de um setor tão importante, como o setor financeiro, o que vale mais a pena? O que sai mais barato?

Os novos modelos de negócios como: startups, empresas digitais e ambientes de coworkings têm colaborado para um trabalho mais flexível e muitas vezes isso gera um hub de profissionais em torno do empreendedor. Isso tem feito até as grandes empresas buscarem um modelo mais ágil de atuação. 

E para ajudar você a decidir entre contratar e terceirizar, montamos um artigo onde vamos analisar as implicações operacionais e financeiras entre esses dois formatos de trabalho. 

Acompanhe!

Impactos operacionais 

Se você gosta ou precisa monitorar de perto as atividades que são desenvolvidas no setor, trabalhar com uma equipe própria interna oferece mais vantagens. Assim, não há dúvidas entre contratar ou terceirizar, aí vai do seu estilo de gestão. Mas se o resultado final for mais importante que a maneira de fazer, terceirizar pode ser um caminho viável. 

Um pequeno empresário tem dificuldade em manter uma mão de obra especializada de maneira fixa no negócio. O uso não é contínuo ou porque o custo pode ser alto. 

Com relação a isso, a dúvida entre contratar e terceirizar também é facilmente resolvida, pois neste caso a terceirização pode ser bem-vinda pois ela permite que o empresário tenha uma rede de profissionais qualificados ao seu redor, sempre que for necessário. 

Com relação a flexibilidade e ociosidade, toda empresa quer aproveitar ao máximo o tempo e as competências de seus colaboradores. Uma equipe interna consegue entregar maior aproveitamento do tempo e isso gera efeito de ganho de escala. 

Mas para empresas com sazonalidade forte os terceiros podem ajudar a absorver a demanda, e isso pode ser feito sem gerar ociosidade, pois em muitos casos os terceirizados trabalham por hora ou produção.  Esse modelo é o mais indicado em cenários que exigem maior flexibilidade com relação a estrutura. 

Foco estratégico e comprometimento

A rotina do empreendedor é bastante corrida pois ele é responsável por gerenciar tudo o que acontece no seu negócio. Por isso, utilizar serviços de terceiros pode ser uma maneira de deixá-lo mais livre para cuidar de outros setores da empresa. Com a gestão de tempo e a certeza que o setor financeiro está bem cuidado, o empreendedor fica mais liberado para tomar decisões mais importantes.

Colaboradores internos também podem ajudar a descentralizar as funções, mas isso exige um tempo de treinamento e aprendizado para funcionar bem.  Com relação ao comprometimento, nesse caso o serviço terceirizado é muito focado em entregar a demanda, em troca do valor combinado. Mas a contribuição será limitada ao que foi contratado. 

No caso de uma equipe interna, que compartilhe a missão e os valores do negócio, pode-se ter benefícios com maior dedicação a empresa. Afinal, uma equipe pode ter novas ideias, ajudar colegas de outros setores, alimentar o empreendedor com informações diferentes e poder desenvolver mais facilmente a melhora contínua da empresa. 

Isso pode gerar ganhos de eficiência e escala no negócio, mas isso vai depender do perfil desenvolvido pelo líder do setor financeiro também. Sem um bom líder, nenhum setor vai para frente. 

Impactos financeiros 

Um dos maiores motivos pelos quais as empresas buscam terceirizar setores é a redução de gastos. Mas será que realmente sai mais barato? Falando em custos diretos, na hora de colocar na ponta do lápis, a primeira coisa a se fazer é levantar o custo do trabalho a ser feito. 

Um funcionário de uma pequena empresa no Simples Nacional gera encargos básicos de 35% a 40% do seu salário. Ainda pode haver variações de acordo com o enquadramento da empresa, como plano de saúde, adicional noturno, entre outros. 

Na terceirização, não há preocupações com esse gasto. O terceirizado recolhe esses tributos e repassa isso já no preço fechado. Por isso, normalmente, o custo de um terceirizado costuma ser até um pouco maior do que o de um colaborador direto. 

Ainda, é possível ter ganhos financeiros nos serviços terceirizados. Isso porque estamos trocando um gasto fixo de funcionário por um gasto variável por produção. 

Isso significa que se o rendimento do colaborador não estiver adequado, às horas não produtivas podem sair mais caras. Nesses casos é que a terceirização vale a pena, por isso, na hora de planejar, faça a conta levando em consideração um período maior, e não só o custo da hora trabalhada. 

Se referindo aos custos indiretos, é preciso considerar que uma equipe interna precisa de estrutura para trabalhar. Você precisaria gastar com equipamentos, computadores e materiais. Também é preciso gastar com uma boa seleção e treinamento para essa pessoa. 

Na terceirização, isso deixa de ser responsabilidade da empresa, na maioria dos casos, e por isso você pode pensar em utilizar bastante esse serviço para evitar novos investimentos de capital e expansão da sua estrutura.  Ao mesmo tempo, é preciso ter cuidado com a contratação de um terceiro, porque a falta de adequação trabalhista da empresa pode gerar multa para a empresa contratante, pois a lei indica casos de responsabilidade subsidiária. 

Por isso conheça bem a empresa antes de assinar o contrato de terceirização de serviços, pesquise seus dados e pegue referências. 

Conclusão 

Leve em consideração o que é melhor para a estratégia da empresa como um todo e qual o momento atual. 

Há vantagens e desvantagens na terceirização que devem ser consideradas. Claro que nem tudo pode ser terceirizado e tudo vai depender do tipo de empresa, do nível de controle que ela precisa sobre seus processos e da flexibilidade da terceirização, como o uso de informações sigilosas, por exemplo, principalmente quando falamos de um setor tão importante como o financeiro. 

Após a aprovação da nova Lei da Terceirização, terceirizar tem sido uma alternativa que possui muitos benefícios e deve ser considerada por todos, independentemente do tamanho da empresa. Pense quais são as vantagens que a terceirização vai trazer para o seu negócio e se vai proporcionar uma redução de despesas. 

Terceirizar apenas para reduzir custos é um erro, por isso, avalie todos os cenários e veja qual opção é mais apropriada para o setor financeiro da sua empresa.

Exata BPO: Terceirização Financeira

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro de sua clínica, diminuindo custos e deixando o médico com o foco na sua atividade final. 

Somos uma empresa especializada em terceirização de serviços financeiros, que faz parte do grupo APG, com profissionais capacitados que atuam no segmento financeiro há quase 20 anos, fomentando a produção e auxiliando os clientes nos processos internos. 

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Relatórios Financeiros: Como usá-los em prol do desenvolvimento do seu negócio?

Assim que a empresa começa a operar, é essencial a elaboração e o acompanhamento de relatórios financeiros e diagnósticos sobre a sua situação e o seu progresso para que sejam melhor aproveitados os potenciais e as deficiências. 

Mas antes de falarmos sobre o que são esses relatórios financeiros, vamos esclarecer o que são os relatórios gerenciais. Confira abaixo neste artigo!

Boa leitura!

O que são relatórios gerenciais?

Relatórios Gerenciais são documentos que trazem em detalhes as operações gerenciais de uma empresa e são fundamentais para os processos de tomada de decisão. Eles devem ser objetivos e atualizados, e conter dados e informações relevantes e organizadas. 

O primeiro passo para elaborar um relatório gerencial é escolher qual metodologia você vai empregar. Também é preciso determinar o formato e quais informações estarão presentes, bem como um objetivo que justifique a existência desse documento. 

Esses relatórios devem ser periódicos para um melhor aproveitamento, afinal eles vão servir de base para comparações e progressos no negócio. 

O que é, e o que é preciso, para fazer um relatório financeiro?

Já o relatório financeiro é o tipo mais comum de relatório utilizado nas empresas. Mas para que ele seja um relatório eficiente é preciso fazer um levantamento de tópicos que sejam importantes e relevantes à gestão, pois devem conter: despesas, gastos, custos, contas a receber e etc.

As operações de uma empresa estão sempre relacionadas ao setor financeiro, por isso é fundamental ter esses dados e infrações na hora de tomar decisões importantes. Manter um bom controle sobre o setor financeiro da empresa é imprescindível para continuar assegurando os lucros e exercer as atividades com confiança. 

É preciso saber o momento certo de cortar gastos, qual é o melhor investimento e o quanto é possível gastar sem ficar no prejuízo, para efetuar uma gestão eficiente. 

Todos esses dados podem ser obtidos por meio de relatórios financeiros. Ele auxilia muito o dia a dia dos gestores pois ele contém diversas informações que indicam a situação financeira da empresa com exatidão, quais são as medidas ideais para manter os lucros e também informações que servem para assegurar uma posição mais sólida no mercado.

O que devemos considerar em um relatório financeiro?

Balanço patrimonial 

O balanço patrimonial é responsável por demonstrar qual é a situação real do patrimônio da empresa em um determinado período. Ele caracteriza-se pelo equilíbrio entre os valores do ativo e do passivo, mais os números do patrimônio líquido, com o objetivo de relevar o contexto financeiro e econômico do negócio. Para facilitar a análise desse documento é importante manter a organização dos dados em dia, e agrupar as contas em ordem crescente, de acordo com a liquidez. As contas referentes ao passivos devem ser organizadas considerando-se sua exigibilidade e em ordem crescente. O balanço patrimonial possibilita uma análise detalhada de créditos, bens, dívidas e outros fatores importantes para uma gestão eficiente. 

Resultados 

Uma demonstração realista dos resultados obtidos nos últimos meses traz um impacto que é fundamental em um relatório financeiro. É preciso somar a entrada de dinheiro com produtos ou serviços vendidos e subtrair os custos operacionais e os valores dos itens. Vários softwares de controle realizam essa conta de forma automática, e facilita ainda mais a elaboração de um bom relatório. 

Custos operacionais 

Caracterizam-se como custos operacionais os gastos essenciais da empresa como aluguel, conta de luz, condomínio, entre outros. 

Liquidez da empresa 

A liquidez da organização é um dos pontos principais que devem ser analisados em um relatório financeiro, pois o gestor deve observar se os ativos e passivos que estão retornando são capazes de suprir novos investimentos na empresa. Se isso for possível, é sinal de que o negócio está lucrando efetivamente. Existem várias ferramentas que auxiliam na elaboração de um relatório financeiro, e é fundamental sincronizar e automatizar tudo isso, para otimizar a saúde financeira da empresa.

Como fazer um relatório financeiro?

Para elaborar um relatório financeiro eficaz, você deve concentrar a reunião de dados relevantes para a saúde financeira da empresa e no desenvolvimento do seu planejamento

Mantenha as informações e dados necessários em um sistema ou uma única planilha, pois se estiverem espalhados, é praticamente impossível gerar relatórios. Por isso, o primeiro passo para otimizar a elaboração de qualquer tipo de relatório é reunir e categorizar informações importantes em um lugar só. Assim, quando chegar o momento de fazer os balanços, o que levaria horas, pode levar minutos, pois você só terá que fazer um filtro nas informações armazenadas. 

Mas não pense que um relatório isolado irá servir, você precisa de vários relatórios para comparar. Os relatórios financeiros precisam ser comparáveis, para que, em análises futuras, seja possível encontrar oportunidades de melhorias. 

Para simplificar o entendimento dos relatórios financeiros também é fundamental utilizar uma linguagem acessível. O excesso de termos próprios da contabilidade dificulta o processo de compreensão, por isso evite utilizar expressões muito técnicas e priorize as informações relevantes. Os relatórios devem ser uma forma de comunicação transparente com os clientes e demais colaboradores da empresa, e se eles forem confusos ou muito técnicos vão acabar dificultando essa comunicação. 

Por fim, também é preciso minimizar as chances de falhas, pois informações equivocadas podem gerar diversos problemas, especialmente em um setor tão delicado como o financeiro. Invista em ferramentas e soluções que reduzem as chances de erros e falhas sem sobrecarregar os funcionários do setor, como um software de gestão financeira, que é uma ótima maneira de evitar equívocos na hora de registrar e compilar os dados que são importantes. Ou, procure por uma equipe especializada em cuidar do seu financeiro!

Exata BPO: Terceirização Financeira

A Exata BPO foi criada com o objetivo de cuidar do departamento financeiro de sua clínica, diminuindo custos e deixando o médico com o foco na sua atividade final. 

Somos uma empresa especializada em terceirização de serviços financeiros, que faz parte do grupo APG, com profissionais capacitados que atuam no segmento financeiro há quase 20 anos, fomentando a produção e auxiliando os clientes nos processos internos. 

Então, se você está precisando de ajuda entre em contato com a Exata BPO, clicando no botão abaixo!