Quando se trata de administrar uma empresa, entender os custos relacionados à equipe é fundamental para a saúde financeira do negócio.
No departamento financeiro, onde a precisão e a expertise são essenciais, é crucial saber quanto custa, em média, manter um funcionário.
Neste artigo, vamos falar sobre os principais fatores que compõem esse custo, incluindo salários, encargos trabalhistas, benefícios, treinamento e outros investimentos necessários para garantir que sua equipe financeira funcione de maneira eficiente e eficaz.
Compreender esses custos não apenas ajuda na formação de um orçamento realista, mas também na tomada de decisões estratégicas sobre a composição e o dimensionamento do seu time financeiro.
Vamos entender mais sobre isso então? Nos acompanhe na leitura!
Salário médio de um funcionário no departamento financeiro
O salário médio de um funcionário no departamento financeiro pode variar dependendo de fatores como a localização da empresa, o tamanho do negócio e a experiência do profissional.
Em geral, para funções como assistente financeiro, o salário costuma girar em torno de R$ 2.000 a R$ 3.500 por mês.
Já para cargos como analista financeiro, o valor pode ser maior, variando entre R$ 4.000 e R$ 7.000 mensais.
Para profissionais em posições de liderança, como gerentes financeiros, os salários podem ultrapassar R$ 10.000, chegando até R$ 20.000, dependendo da complexidade das responsabilidades e do porte da empresa.
É importante lembrar que esses valores podem ser impactados por benefícios adicionais, como bonificações e participação nos lucros, que também influenciam o custo total de um funcionário no departamento financeiro.
Encargos trabalhistas e benefícios para funcionários do financeiro
Além do salário, os encargos trabalhistas e os benefícios também fazem parte dos custos relacionados a um funcionário no departamento financeiro.
Os encargos trabalhistas incluem itens como o FGTS, INSS, 13º salário e férias remuneradas.
Esses encargos geralmente representam uma porcentagem significativa do salário e são obrigatórios por lei.
Além disso, muitas empresas oferecem benefícios adicionais para atrair e reter talentos. Esses benefícios podem incluir planos de saúde, vale-alimentação, vale-refeição e auxílio-transporte.
Em alguns casos, as empresas também oferecem bônus, participação nos lucros e programas de previdência privada.
Esses benefícios variam de empresa para empresa, mas, no geral, aumentam o custo total de manter um funcionário.
Investimentos em treinamento e desenvolvimento
Investir em treinamento e desenvolvimento para os funcionários do departamento financeiro é essencial para manter a equipe atualizada e eficiente.
Esses investimentos podem incluir cursos, workshops, palestras e até certificações específicas na área financeira.
O custo desses treinamentos pode variar bastante, dependendo da duração e da complexidade dos cursos.
Além disso, é importante considerar o tempo que os funcionários passarão fora de suas atividades rotineiras para participar dessas capacitações, o que também gera um custo indireto para a empresa.
No entanto, ao investir em treinamento, a empresa pode aumentar a produtividade e reduzir erros, o que, a longo prazo, compensa o investimento inicial.
Portanto, é fundamental incluir esses custos no cálculo total de quanto custa manter um funcionário no departamento financeiro.
Custos de ferramentas e tecnologias utilizadas pelo time financeiro
O departamento financeiro depende de softwares específicos para realizar suas tarefas diárias, como sistemas de contabilidade, ferramentas de gestão financeira e plataformas de análise de dados.
Esses sistemas geralmente exigem licenças pagas, que podem ter cobrança mensal ou anual.
Além disso, é necessário investir em computadores, servidores e, em alguns casos, na segurança digital para proteger os dados financeiros da empresa.
Esses custos variam dependendo do tamanho da equipe e da complexidade das operações financeiras da empresa.
É importante lembrar que, embora essas ferramentas e tecnologias representem um investimento, elas são essenciais para garantir a precisão e a eficiência das atividades financeiras.
Impacto dos custos indiretos na folha de pagamento
Os custos indiretos também têm um impacto significativo na folha de pagamento dos funcionários do departamento financeiro.
Esses custos incluem despesas como energia elétrica, aluguel do espaço onde os funcionários trabalham e o uso de recursos como papel e impressoras.
Também há os custos relacionados ao bem-estar dos funcionários, como café, água e até mesmo itens de escritório.
Embora esses custos não sejam diretamente associados ao salário, eles aumentam o valor total necessário para manter um funcionário.
É importante considerar que esses custos indiretos, quando somados, podem representar uma parte considerável do orçamento da empresa.
Diferenças de custo entre pequenas e grandes empresas
Em pequenas empresas, os salários tendem a ser mais baixos, e a estrutura de benefícios pode ser mais limitada, o que pode reduzir os custos.
Além disso, as pequenas empresas geralmente têm menos funcionários, o que significa que os custos indiretos, como energia e aluguel, são menores quando divididos por menos pessoas.
Por outro lado, grandes empresas têm uma estrutura mais robusta, oferecendo salários mais altos e uma gama maior de benefícios, o que aumenta os custos por funcionário.
Elas também podem investir mais em tecnologias avançadas e treinamentos contínuos, o que adiciona ao custo total.
No entanto, as grandes empresas podem se beneficiar de economias de escala, como descontos em licenças de software e fornecedores de benefícios, o que pode ajudar a equilibrar os custos.
Assim, o tamanho da empresa influencia diretamente quanto custa, em média, manter um funcionário no financeiro.
Previsão de custos para expansão do time financeiro
Ao planejar a expansão do time financeiro, é essencial fazer uma previsão de custos.
Primeiro, é preciso considerar os salários que serão pagos aos novos funcionários, levando em conta o mercado e o nível de experiência que se deseja.
Além dos salários, os encargos trabalhistas, como FGTS e INSS, devem também ter inclusão no cálculo.
Outro ponto importante é a necessidade de ampliar os benefícios oferecidos, como plano de saúde e vale-refeição, para os novos membros da equipe.
Também é fundamental prever os custos de treinamento e desenvolvimento para integrar esses novos funcionários e mantê-los atualizados com as práticas do mercado.
Além disso, a expansão do time pode exigir o aumento do número de licenças de softwares financeiros e, possivelmente, melhorias na infraestrutura tecnológica, como computadores e sistemas de segurança.
Por fim, os custos indiretos, como espaço físico adicional, energia e outros recursos, devemos levar em consideração.
Fazer essa previsão de custos de forma cuidadosa é fundamental para garantir que a expansão do time financeiro seja viável e sustentável a longo prazo.
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